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Padre disputa pleito em Sorriso
A pré-candidatura do padre Nelson Koch (PT) à prefeitura de Sorriso, município distante a 420 quilômetros de Cuiabá e maior produtor de grãos do Estado, líder na corrida à sucessão do prefeito José Domingos (PMDB), tem provocado uma série de articulações emergências por partes de lideranças do PMDB, PSDB, PPS, PFL e PP, entre outras legendas.
Ontem, enquanto o padre Nelson participava da Conferência Estadual de Estratégia Eleitoral do PT, em Cuiabá, o governador Blairo Maggi e lideranças partidárias se reuniram no município para discutir uma candidatura consensual do grupo em função da desistência do pré-candidato do grupo, empresário Argino Bedin.
Político emergente na região, padre Nelson chegou em Sorriso em 1997. Foi sua atuação na igreja que motivou as ações políticas e lhe deu destaque neste cenário. Aos 36 anos, natural do Rio Grande do Sul, o religioso diz que o quadro no município continua indefinido devido a retirada e a troca de candidaturas.
Segundo ele, este quadro também provoca indefinição no PT. Inicialmente, explica o padre, os demais partidos saíram na frente nas discussões para composições. Maggi ontem pediu para o empresário continuar no páreo.
O padre Nelson promete só se afastar das atividades religiosas depois da convenção, ainda sem data definida. Ele atribui sua ascensão no município ao modo diferente de fazer política dos grupos locais, sobretudo, observando as diferenças regionais.
O pároco não quer provocar nenhum celeuma em torno da sua pré-candidatura. Questionado sobre o posicionamento da igreja com relação a disputa, ele disse respeitar quem tem posicionamentos diferentes.
PPS – Lideranças pepessistas, comandados pelo governador Blairo Maggi, há dois meses, haviam fechado acordo em torno da pré-candidatura de Argino Berdin. Porém, a pedido da família, o empresário resolveu refluir da disputa.
Ontem, enquanto o padre Nelson participava da Conferência Estadual de Estratégia Eleitoral do PT, em Cuiabá, o governador Blairo Maggi e lideranças partidárias se reuniram no município para discutir uma candidatura consensual do grupo em função da desistência do pré-candidato do grupo, empresário Argino Bedin.
Político emergente na região, padre Nelson chegou em Sorriso em 1997. Foi sua atuação na igreja que motivou as ações políticas e lhe deu destaque neste cenário. Aos 36 anos, natural do Rio Grande do Sul, o religioso diz que o quadro no município continua indefinido devido a retirada e a troca de candidaturas.
Segundo ele, este quadro também provoca indefinição no PT. Inicialmente, explica o padre, os demais partidos saíram na frente nas discussões para composições. Maggi ontem pediu para o empresário continuar no páreo.
O padre Nelson promete só se afastar das atividades religiosas depois da convenção, ainda sem data definida. Ele atribui sua ascensão no município ao modo diferente de fazer política dos grupos locais, sobretudo, observando as diferenças regionais.
O pároco não quer provocar nenhum celeuma em torno da sua pré-candidatura. Questionado sobre o posicionamento da igreja com relação a disputa, ele disse respeitar quem tem posicionamentos diferentes.
PPS – Lideranças pepessistas, comandados pelo governador Blairo Maggi, há dois meses, haviam fechado acordo em torno da pré-candidatura de Argino Berdin. Porém, a pedido da família, o empresário resolveu refluir da disputa.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/380739/visualizar/
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