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Presos da Mata Grande voltam a produzir bolas de futebol
Cerca de 100 presos da Penitenciária da Mata Grande voltam a produzir bolas de futebol a partir da semana que vem. Depois de oito meses paralisado, o projeto “Pintando a Liberdade”, mantido em convênio pelo Ministério dos Esportes e o Governo do Estado, volta a conta com material para a fabricação de 19.600 bolas. Isso significa seis meses de produção continuada.
Os 100 presos recebem R$ 2,00 por bola fabricada e o dinheiro é depositado em uma conta bancária, que pode ser movimentada por um parente ou qualquer outra pessoa que estiver autorizada judicialmente para isso. Mas a principal recompensa está na redução de pena. A cada três dias trabalhados representa um dia a menos na pena a ser cumprida.
A retomada do projeto também exigiu o treinamento de uma coordenadora e de monitores. Isso porque o Ministério dos Esportes andava reclamando da má qualidade das bolas fabricadas.
O diretor do presídio, José Carlos de Freitas, explica que alguns presos que participavam da fabricação das bolas acabam passando para outros detentos o trabalho de costura. Com isso, algumas bolas ficaram mal feitas, provocando a reclamação. Resolvido este problema, a fábrica volta a funcionar.
A intenção é distribuir as bolas para escolas e associações esportivas de Rondonópolis e região. O restante vai para o próprio Ministério dos Esportes.
Cozinha
Além da fábrica de bolas, a Penitenciária da Mata Grande se prepara para retomar a cozinha, que tem capacidade para atender aos 600 detentos existentes hoje. A determinação é do Governo do Estado. O trabalho de produção dos alimentos estará sob responsabilidade dos detentos e com a coordenação de uma empresa privada.
Os 100 presos recebem R$ 2,00 por bola fabricada e o dinheiro é depositado em uma conta bancária, que pode ser movimentada por um parente ou qualquer outra pessoa que estiver autorizada judicialmente para isso. Mas a principal recompensa está na redução de pena. A cada três dias trabalhados representa um dia a menos na pena a ser cumprida.
A retomada do projeto também exigiu o treinamento de uma coordenadora e de monitores. Isso porque o Ministério dos Esportes andava reclamando da má qualidade das bolas fabricadas.
O diretor do presídio, José Carlos de Freitas, explica que alguns presos que participavam da fabricação das bolas acabam passando para outros detentos o trabalho de costura. Com isso, algumas bolas ficaram mal feitas, provocando a reclamação. Resolvido este problema, a fábrica volta a funcionar.
A intenção é distribuir as bolas para escolas e associações esportivas de Rondonópolis e região. O restante vai para o próprio Ministério dos Esportes.
Cozinha
Além da fábrica de bolas, a Penitenciária da Mata Grande se prepara para retomar a cozinha, que tem capacidade para atender aos 600 detentos existentes hoje. A determinação é do Governo do Estado. O trabalho de produção dos alimentos estará sob responsabilidade dos detentos e com a coordenação de uma empresa privada.
Fonte:
De Rondonópolis
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/380825/visualizar/
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