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Projeto Pixinguinha começa com artistas escolhidos em 97
O Projeto Pixinguinha - relançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva - pretende valorizar a música nacional e dar espaço a artistas lançados recentemente. “Vamos dar o nó onde a linha foi cortada”, diz o ministro da Cultura, Gilberto Gil.
Para isso, os artistas que em 1997 já tinham assinado contrato e não puderam fazer os shows por conta da interrupção do projeto, serão os primeiros a se apresentar nessa nova fase. “O grande símbolo dessa retomada é o acolhimento dos artistas que já tinham sido escolhidos”, ressalta Gilberto Gil.
Os 14 artistas são: Billy Blanco, Caio César, dona Ivone Lara, Ellen de Lima, Época de Ouro, Jane Duboc, Jards Macalé, Joyce, Mário Adnet, Miltinho, Ná Ozetti, Nó em Pingo D’água, Sebastião Tapajós e Zé Renato.
Além do reconhecimento de artistas, um dos objetivos do Pixinguinha é a formação de platéias. Para o ministro da Cultura, ele representa a mudança de foco do ministério. “Não se trata mais de ter a produção como alvo, mas também o cidadão”, explica o ministro. Os ingressos custarão no máximo R$ 5,00.
O Projeto Pixinguinha “faz parte da grande política de ação do Sistema Nacional de Cultura, que irá unir o governo federal aos estaduais e municipais”, afirma o presidente da Fundação Nacional da Arte (Funarte), Antonio Grassi. O sistema deve ser implantado a partir de agosto, “primeiro com a assinatura de uma acordo entre estados, União e governo federal e, em seguida, através da Lei de Diretrizes da Cultura”, anuncia o ministro. A lei se encontra em tramitação no Congresso.
Paralelamente ao projeto Pixinguinha, será realizado um trabalho para a divulgação da música de concerto ou erudita. Será aberto um edital “onde produtores apresentam projetos de itinerância”, conta Antonio Grassi.
Para isso, os artistas que em 1997 já tinham assinado contrato e não puderam fazer os shows por conta da interrupção do projeto, serão os primeiros a se apresentar nessa nova fase. “O grande símbolo dessa retomada é o acolhimento dos artistas que já tinham sido escolhidos”, ressalta Gilberto Gil.
Os 14 artistas são: Billy Blanco, Caio César, dona Ivone Lara, Ellen de Lima, Época de Ouro, Jane Duboc, Jards Macalé, Joyce, Mário Adnet, Miltinho, Ná Ozetti, Nó em Pingo D’água, Sebastião Tapajós e Zé Renato.
Além do reconhecimento de artistas, um dos objetivos do Pixinguinha é a formação de platéias. Para o ministro da Cultura, ele representa a mudança de foco do ministério. “Não se trata mais de ter a produção como alvo, mas também o cidadão”, explica o ministro. Os ingressos custarão no máximo R$ 5,00.
O Projeto Pixinguinha “faz parte da grande política de ação do Sistema Nacional de Cultura, que irá unir o governo federal aos estaduais e municipais”, afirma o presidente da Fundação Nacional da Arte (Funarte), Antonio Grassi. O sistema deve ser implantado a partir de agosto, “primeiro com a assinatura de uma acordo entre estados, União e governo federal e, em seguida, através da Lei de Diretrizes da Cultura”, anuncia o ministro. A lei se encontra em tramitação no Congresso.
Paralelamente ao projeto Pixinguinha, será realizado um trabalho para a divulgação da música de concerto ou erudita. Será aberto um edital “onde produtores apresentam projetos de itinerância”, conta Antonio Grassi.
Fonte:
Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/381049/visualizar/
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