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Lula vai conduzir negociações sobre mínimo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva irá comandar pessoalmente as negociações para a aprovação no senado do salário mínimo de R$ 260, fixado pelo governo. A decisão foi anunciada durante reunião de Lula com senadores dos partidos aliados do governo, em Brasília.
A votação está marcada para a próxima terça-feira, quando a medida provisória que eleva o valor do salário mínimo trancará a pauta do Senado.
Para aprovar a MP, Lula pretende conversar com bancadas de diversos partidos, inclusive da oposição, a partir da semana que vem. "Ele colocou-se à disposição. Ele pode ser acionado para o que for necessário", revelou à Agência Brasil, a líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC). Além de participar das negociações, Lula quer o apoio dos governadores na tentativa de diminuir o número de votos contrários à Medida Provisória do Salário Mínimo. "O mínimo incide nos estados. O presidente disse que não podemos deixar de operar com os governadores", ressaltou Ideli Salvati.
De acordo com relato da líder do PT, o vice-presidente José Alencar também vai atuar para atrair os senadores do PL contrários ao à MP. Mesmo diante de dissidências declaradas dentro do próprio PT, como o senador Paulo Paim (RS), Ideli Salvatti garantiu que o presidente e os líderes aliados não fizeram contas sobre a previsão e votos contrários e favoráveis à proposta. Adiantou, apenas, que existe o diagnóstico de que em todas as bancadas "há potencial de convencimento".
Ontem, o ministro da Fazenda, Antônio Palocci, já se reuniu com 23 senadores dos cinco partidos aliados para defender a aprovação do salário mínimo de R$ 260. O governo alega que um salário mínimo maior este ano,como quer a oposição, cortaria investimentos e prejudicaria o crescimento econômico do país.
O PFL, que está com a relatoria da MP, apresentou emenda para elevar o valor a R$ 275 e conta com a dissidência de senadores ligados ao governo, como Paulo Paim (PT-RS), para a aprovação. O projeto do salário de R$ 275 deverá ser votado primeiro. Mesmo entre os governistas, a previsão é de uma disputa voto a voto..
A votação está marcada para a próxima terça-feira, quando a medida provisória que eleva o valor do salário mínimo trancará a pauta do Senado.
Para aprovar a MP, Lula pretende conversar com bancadas de diversos partidos, inclusive da oposição, a partir da semana que vem. "Ele colocou-se à disposição. Ele pode ser acionado para o que for necessário", revelou à Agência Brasil, a líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC). Além de participar das negociações, Lula quer o apoio dos governadores na tentativa de diminuir o número de votos contrários à Medida Provisória do Salário Mínimo. "O mínimo incide nos estados. O presidente disse que não podemos deixar de operar com os governadores", ressaltou Ideli Salvati.
De acordo com relato da líder do PT, o vice-presidente José Alencar também vai atuar para atrair os senadores do PL contrários ao à MP. Mesmo diante de dissidências declaradas dentro do próprio PT, como o senador Paulo Paim (RS), Ideli Salvatti garantiu que o presidente e os líderes aliados não fizeram contas sobre a previsão e votos contrários e favoráveis à proposta. Adiantou, apenas, que existe o diagnóstico de que em todas as bancadas "há potencial de convencimento".
Ontem, o ministro da Fazenda, Antônio Palocci, já se reuniu com 23 senadores dos cinco partidos aliados para defender a aprovação do salário mínimo de R$ 260. O governo alega que um salário mínimo maior este ano,como quer a oposição, cortaria investimentos e prejudicaria o crescimento econômico do país.
O PFL, que está com a relatoria da MP, apresentou emenda para elevar o valor a R$ 275 e conta com a dissidência de senadores ligados ao governo, como Paulo Paim (PT-RS), para a aprovação. O projeto do salário de R$ 275 deverá ser votado primeiro. Mesmo entre os governistas, a previsão é de uma disputa voto a voto..
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/381120/visualizar/
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