Repórter News - reporternews.com.br
A Senadora Serys e as mudanças climáticas
A senadora Serys Slhessarenko do PT -MT foi coordenadora e debatedora do
Seminário Mudanças Climáticas: Desafios e Oportunidades que aconteceu
quarta-feira, 9, no Plenário I do Anexo II da Câmara Federal.
Durante sua fala, a senadora afirmou: "Como é de conhecimento de todos, o
Protocolo de Kyoto estabelece uma redução média de poluentes de 5,2% aos
países industrializados e que possuem metas a cumprir voltando aos níveis de
1990.
Sabe-se que o Protocolo introduziu mecanismos adicionais de flexibilização, para permitir a redução de emissões e/ou aumento da remoção de gases de efeito estufa, além de suas fronteiras nacionais. Essencialmente esses mecanismos são instrumentos econômicos que criam um novo mercado de títulos negociáveis, conhecidos como "créditos de carbono", que podem fazer investimentos diretos aos países signatários causando impactos positivos nas contas públicas e melhorando o fluxo em empreendimentos que objetivam a redução de gases nocivos ao aquecimento global.
É de conhecimento público que países europeus, Japão e Canadá, entre outros, estão criando mercados independentes do Protocolo, como metas mais severas do que Kyoto, reconhecendo o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, com benefícios concretos e já efetivados em países como Índia, China, México e África do Sul.
Para que o Brasil possa ser beneficiário de programas semelhantes, fez-se necessário uma única contribuição do Governo Federal para possibilitar a entrada no país, de novo e revolucionário mercado, ou seja, emissão de documento de "não objeção" e o reconhecimento do projeto como contribuinte para o Desenvolvimento Sustentável."
Sabe-se que o Protocolo introduziu mecanismos adicionais de flexibilização, para permitir a redução de emissões e/ou aumento da remoção de gases de efeito estufa, além de suas fronteiras nacionais. Essencialmente esses mecanismos são instrumentos econômicos que criam um novo mercado de títulos negociáveis, conhecidos como "créditos de carbono", que podem fazer investimentos diretos aos países signatários causando impactos positivos nas contas públicas e melhorando o fluxo em empreendimentos que objetivam a redução de gases nocivos ao aquecimento global.
É de conhecimento público que países europeus, Japão e Canadá, entre outros, estão criando mercados independentes do Protocolo, como metas mais severas do que Kyoto, reconhecendo o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, com benefícios concretos e já efetivados em países como Índia, China, México e África do Sul.
Para que o Brasil possa ser beneficiário de programas semelhantes, fez-se necessário uma única contribuição do Governo Federal para possibilitar a entrada no país, de novo e revolucionário mercado, ou seja, emissão de documento de "não objeção" e o reconhecimento do projeto como contribuinte para o Desenvolvimento Sustentável."
Fonte:
Secom-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/381151/visualizar/
Comentários