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Confusão impede votação sobre vereadores no Senado
A Mesa do Senado poderá adiar a votação do 2º turno da proposta de emenda constitucional (PEC) que reduz o número de vereadores nos municípios brasileiros depois de um desentendimento entre os senadores Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), Almeida Lima (PDT-SE) e Jefferson Péres (PDT-AM).
A PEC aprovada ontem em primeiro turno reduz em 5.062 o número de vereadores no País. Se for aprovada em segundo turno, a PEC evitará o corte de 3,5 mil vagas para vereadores nas eleições de outubro.
O senador Almeida Lima questionou a afirmação de ACM segundo a qual o líder do PDT, Jefferson Péres (AM), não teria autoridade para questionar o presidente da Casa sobre o encaminhamento regimental da votação da proposta de emenda. Segundo o senador, a autoridade de Jefferson provém do povo do Amazonas e da bancada de seu partido, que o escolheu como líder.
Ele disse já ter sido "convocado ao ringue" por ACM por três vezes e assegurou que não aceitaria a provocação, por uma questão de "educação de berço" e em respeito à "condição de ancião" do senador baiano. Pouco antes, Sarney havia afirmado ser "avesso a controvérsias" e que apenas havia submetido ao Plenário a decisão criticada por Jefferson. Por sua vez, Alvaro Dias observou que Jefferson não havia dirigido ofensa ao presidente do Senado, mas apenas criticado uma decisão regimental.
ACM , em resposta a Lima, afirmou que ser "ancião" não é negativo, e que há vários outros senadores que também são anciãos, como o senador Jefferson Péres (PDT-AM). "Isso não bole com a minha virilidade. Nunca tive outra fama, a não ser essa. Todos que me atacam não podem dizer o mesmo", disse Antonio Carlos, que afirmou considerar Almeida Lima um "acusador fraco". O senador baiano também disse que Jefferson Péres, na tribuna, defende causas excelentes, "mas não é padrão de moralidade da Casa". Afirmou que ele próprio, Antonio Carlos Magalhães, não pratica nepotismo nem usa carros oficiais para objetivos pessoais.
A proposta que reduz o número de vereadores nos municípios foi aprovada ontem, em primeiro turno, pelo Senado. A realização de três sessões extraordinárias permitiria o cumprimento do intervalo previsto pelo regimento do Senado entre as votaçãos de primeiro e segundo turnos de emendas constitucionais. Com a confusão de hoje e o adiamento da votação, cumprirá os prazos estabelecidos pelo regimento da Casa.
A PEC aprovada ontem em primeiro turno reduz em 5.062 o número de vereadores no País. Se for aprovada em segundo turno, a PEC evitará o corte de 3,5 mil vagas para vereadores nas eleições de outubro.
O senador Almeida Lima questionou a afirmação de ACM segundo a qual o líder do PDT, Jefferson Péres (AM), não teria autoridade para questionar o presidente da Casa sobre o encaminhamento regimental da votação da proposta de emenda. Segundo o senador, a autoridade de Jefferson provém do povo do Amazonas e da bancada de seu partido, que o escolheu como líder.
Ele disse já ter sido "convocado ao ringue" por ACM por três vezes e assegurou que não aceitaria a provocação, por uma questão de "educação de berço" e em respeito à "condição de ancião" do senador baiano. Pouco antes, Sarney havia afirmado ser "avesso a controvérsias" e que apenas havia submetido ao Plenário a decisão criticada por Jefferson. Por sua vez, Alvaro Dias observou que Jefferson não havia dirigido ofensa ao presidente do Senado, mas apenas criticado uma decisão regimental.
ACM , em resposta a Lima, afirmou que ser "ancião" não é negativo, e que há vários outros senadores que também são anciãos, como o senador Jefferson Péres (PDT-AM). "Isso não bole com a minha virilidade. Nunca tive outra fama, a não ser essa. Todos que me atacam não podem dizer o mesmo", disse Antonio Carlos, que afirmou considerar Almeida Lima um "acusador fraco". O senador baiano também disse que Jefferson Péres, na tribuna, defende causas excelentes, "mas não é padrão de moralidade da Casa". Afirmou que ele próprio, Antonio Carlos Magalhães, não pratica nepotismo nem usa carros oficiais para objetivos pessoais.
A proposta que reduz o número de vereadores nos municípios foi aprovada ontem, em primeiro turno, pelo Senado. A realização de três sessões extraordinárias permitiria o cumprimento do intervalo previsto pelo regimento do Senado entre as votaçãos de primeiro e segundo turnos de emendas constitucionais. Com a confusão de hoje e o adiamento da votação, cumprirá os prazos estabelecidos pelo regimento da Casa.
Fonte:
Redação Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/381190/visualizar/
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