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Dualidade entre progresso e preservação do meio ambiente é discutida pela Sinfra
A dualidade entre progresso e preservação do meio ambiente foi discutida na manhã de hoje durante a programação da semana do Meio Ambiente, realizada na Secretaria de Estado de Infra-estrutura (Sinfra). O evento foi promovido pela Sinfra, por meio da Assessoria de Meio Ambiente e Associação de Engenheiros.
Um dos principais problemas levantado pelos palestrantes foi o tratamento das áreas do borda. "Quando a estrada é aberta, a floresta e os animais que vivem nas bordas passam a viver em constante estresse", declarou Marcia Volper.
No que diz respeito aos animais, a situação pode se complicar. Algumas espécies não conseguem transpor a estrada e as linhas de transmissão, ficando isolados. Parte muda para um novo local, e o restante fica sujeito ao atropelamento na estrada.
As estradas pavimentadas são as que apresentam o maior índice de acidentes causados por atropelamento de animais. Esse é um dos motivos das discussões sobre a pavimentação da Transpantaneira. Em áreas de risco, cerca de 30% dos acidentes são causados por atropelamento. O número leva em consideração espécies silvestres e domésticas.
O risco aumenta de acordo com a velocidade do veículo. Segundo Relatório de Impacto Ambiental (Rima) da Transpanteneira, a 70 quilômetros por hora, a possibilidade de atropelamento é 8%. A 80 quilômetros, o risco é de 28% e a 100 quilômetros, o condutor tem 80% de possibilidade de cometer um acidente por atropelamento.
Um estudo realizado na estrada que liga Campos de Júlio à Sapezal, pela bióloga e mestre em Meio Ambiente Márcia Volpe, mostra que as espécies que vivem no entorno das estradas também constroem um novo ciclo alimentar.
Os grãos que caem dos caminhões nas margens das estradas atraem pássaros e pequenos roedores. As cobras e predadores seguem o mesmo caminho, traçando assim uma nova rotina alimentar, que aumenta a possibilidade de atropelamento das espécies, e interfere no habitat natural.
Soluções
As ações necessárias para evitar acidentes nas estradas vão de campanhas educativas a construção de ecodutos. A implantação de placas de sinalização, bem como a redução do limite de velocidade em áreas de risco, pode reduzir os acidentes.
Outra solução é a construção de passagens para os animais. Essa opção requer recurso, e pode ser a colocação de telas com dutos de passagem, ou a construção de grandiosos ecodutos e pontes ecológicas.
Um dos principais problemas levantado pelos palestrantes foi o tratamento das áreas do borda. "Quando a estrada é aberta, a floresta e os animais que vivem nas bordas passam a viver em constante estresse", declarou Marcia Volper.
No que diz respeito aos animais, a situação pode se complicar. Algumas espécies não conseguem transpor a estrada e as linhas de transmissão, ficando isolados. Parte muda para um novo local, e o restante fica sujeito ao atropelamento na estrada.
As estradas pavimentadas são as que apresentam o maior índice de acidentes causados por atropelamento de animais. Esse é um dos motivos das discussões sobre a pavimentação da Transpantaneira. Em áreas de risco, cerca de 30% dos acidentes são causados por atropelamento. O número leva em consideração espécies silvestres e domésticas.
O risco aumenta de acordo com a velocidade do veículo. Segundo Relatório de Impacto Ambiental (Rima) da Transpanteneira, a 70 quilômetros por hora, a possibilidade de atropelamento é 8%. A 80 quilômetros, o risco é de 28% e a 100 quilômetros, o condutor tem 80% de possibilidade de cometer um acidente por atropelamento.
Um estudo realizado na estrada que liga Campos de Júlio à Sapezal, pela bióloga e mestre em Meio Ambiente Márcia Volpe, mostra que as espécies que vivem no entorno das estradas também constroem um novo ciclo alimentar.
Os grãos que caem dos caminhões nas margens das estradas atraem pássaros e pequenos roedores. As cobras e predadores seguem o mesmo caminho, traçando assim uma nova rotina alimentar, que aumenta a possibilidade de atropelamento das espécies, e interfere no habitat natural.
Soluções
As ações necessárias para evitar acidentes nas estradas vão de campanhas educativas a construção de ecodutos. A implantação de placas de sinalização, bem como a redução do limite de velocidade em áreas de risco, pode reduzir os acidentes.
Outra solução é a construção de passagens para os animais. Essa opção requer recurso, e pode ser a colocação de telas com dutos de passagem, ou a construção de grandiosos ecodutos e pontes ecológicas.
Fonte:
Redação com assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/381452/visualizar/
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