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Governador avalia viagem à China e ao Japão
O governador Blairo Maggi disse na manhã desta segunda-feira (07.06), durante coletiva à imprensa, no Salão Nobre do Palácio Paiaguás, que Mato Grosso e o País estão apenas “arranhando” o grande mercado que hoje a China representa, com seus 1,3 bilhão de habitantes. “Pelo potencial que a China oferece, numa escala de 1 a 10, diria que estamos no número 1”, disse Maggi sobre as possibilidades que o mercado oferece.
Numa conversa com os jornalistas, que durou em torno de uma hora e meia, Maggi destacou o papel do Estado em liderar uma comitiva de 38 pessoas, que incluiu secretários de Estado e empresários dos mais diversos setores da economia mato-grossense, que se incorporaram à comitiva do presidente Luiz Inácio da Silva, em solo chinês.
“O ganho do governo é acelerar o processo e colocar o empresariado em contato com o mercado chinês”, disse Maggi, que concedeu a coletiva ao lado dos secretários Terezinha Maggi (Trabalho, Emprego e Cidadania), Homero Pereira (Desenvolvimento Rural), Alexandre Furlan (Indústria, Comércio, Minas e Energia), Cloves Vettorato (Projetos Estratégicos) e também do senador Jonas Pinheiro (PFL) e do empresário Nereu Pasini, presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), que também participaram da viagem.
Maggi revelou sua surpresa ao se deparar com um País que na ideologia é comunista, mas que na prática é extremamente capitalista, onde até pedágio é cobrado nas estradas. “No país também existe pobreza. Mas a população tem esperança e acredita fortemente no Governo”, constatou o governador, que confessou também ter ficado espantado com o que está sendo feito em relação à infra-estrutura. “Tudo lá acontece numa velocidade espantosa. São estradas em construção, prédios. Lá se trabalha sete dias por semana. A China está fadada ao sucesso”, disse Maggi.
De olho no potencial de um mercado cuja projeção aponta num espaço de tempo de sete a oito anos a compra de 40 milhões de toneladas de grãos, a Bolsa de Mercadorias & Futuros de São Paulo abriu um escritório de representação em Xangai, onde, ao lado dos Governos de São Paulo e Mato Grosso do Sul, Mato Grosso também estará presente. “A bolsa será um instrumento importante para o país e Mato Grosso, principalmente no papel de filtrar os negócios com a China, solidificando a credibilidade do Brasil”, disse Maggi, se referindo, principalmente, a alguns “aventureiros”, ou “picaretas”, que possam atrapalhar.
Segundo Maggi, o potencial da agricultura de Mato Grosso cresce na medida em que o mercado de soja cresce no mundo entre 3% a 5% ao ano. Isso significa que a cada ano são necessários pelo menos 3 milhões de hectares de área para dar conta da demanda. “No Brasil, existem pelo menos 70 milhões de hectares disponíveis para a expansão agrícola, principalmente no Cerrado. Ao passo que se observa que as áreas agricultáveis estão rareando em países exportadores como Estados Unidos, Argentina e Canadá”, disse Maggi.
Para o presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), Nereu Pasini, que integrou a comitiva, a credibilidade do Governo do Estado foi importante para facilitar os contatos. “No conjunto foi importante, porque permitiu a abertura de um novo horizonte que irá beneficiar a economia do Estado”, disse Pasini.
No Japão, Maggi e comitiva constataram que o país está saindo de uma recessão depois de dez anos de estagnação. “Mato Grosso pode se aproveitar desse momento em que a economia japonesa começa a sair de um período em que não registrou crescimento”, disse Maggi. Foi a terceira vez que o governador esteve no Japão. Um dos negócios que poderá ser incrementado com aquele país é na área do turismo. Juntamente com a embaixada brasileira em Tóquio, a agência do Banco do Brasil e a Varig, as belezas naturais de Mato Grosso (com o Pantanal, Cerrado e Amazônia) serão divulgadas.
Numa conversa com os jornalistas, que durou em torno de uma hora e meia, Maggi destacou o papel do Estado em liderar uma comitiva de 38 pessoas, que incluiu secretários de Estado e empresários dos mais diversos setores da economia mato-grossense, que se incorporaram à comitiva do presidente Luiz Inácio da Silva, em solo chinês.
“O ganho do governo é acelerar o processo e colocar o empresariado em contato com o mercado chinês”, disse Maggi, que concedeu a coletiva ao lado dos secretários Terezinha Maggi (Trabalho, Emprego e Cidadania), Homero Pereira (Desenvolvimento Rural), Alexandre Furlan (Indústria, Comércio, Minas e Energia), Cloves Vettorato (Projetos Estratégicos) e também do senador Jonas Pinheiro (PFL) e do empresário Nereu Pasini, presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), que também participaram da viagem.
Maggi revelou sua surpresa ao se deparar com um País que na ideologia é comunista, mas que na prática é extremamente capitalista, onde até pedágio é cobrado nas estradas. “No país também existe pobreza. Mas a população tem esperança e acredita fortemente no Governo”, constatou o governador, que confessou também ter ficado espantado com o que está sendo feito em relação à infra-estrutura. “Tudo lá acontece numa velocidade espantosa. São estradas em construção, prédios. Lá se trabalha sete dias por semana. A China está fadada ao sucesso”, disse Maggi.
De olho no potencial de um mercado cuja projeção aponta num espaço de tempo de sete a oito anos a compra de 40 milhões de toneladas de grãos, a Bolsa de Mercadorias & Futuros de São Paulo abriu um escritório de representação em Xangai, onde, ao lado dos Governos de São Paulo e Mato Grosso do Sul, Mato Grosso também estará presente. “A bolsa será um instrumento importante para o país e Mato Grosso, principalmente no papel de filtrar os negócios com a China, solidificando a credibilidade do Brasil”, disse Maggi, se referindo, principalmente, a alguns “aventureiros”, ou “picaretas”, que possam atrapalhar.
Segundo Maggi, o potencial da agricultura de Mato Grosso cresce na medida em que o mercado de soja cresce no mundo entre 3% a 5% ao ano. Isso significa que a cada ano são necessários pelo menos 3 milhões de hectares de área para dar conta da demanda. “No Brasil, existem pelo menos 70 milhões de hectares disponíveis para a expansão agrícola, principalmente no Cerrado. Ao passo que se observa que as áreas agricultáveis estão rareando em países exportadores como Estados Unidos, Argentina e Canadá”, disse Maggi.
Para o presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), Nereu Pasini, que integrou a comitiva, a credibilidade do Governo do Estado foi importante para facilitar os contatos. “No conjunto foi importante, porque permitiu a abertura de um novo horizonte que irá beneficiar a economia do Estado”, disse Pasini.
No Japão, Maggi e comitiva constataram que o país está saindo de uma recessão depois de dez anos de estagnação. “Mato Grosso pode se aproveitar desse momento em que a economia japonesa começa a sair de um período em que não registrou crescimento”, disse Maggi. Foi a terceira vez que o governador esteve no Japão. Um dos negócios que poderá ser incrementado com aquele país é na área do turismo. Juntamente com a embaixada brasileira em Tóquio, a agência do Banco do Brasil e a Varig, as belezas naturais de Mato Grosso (com o Pantanal, Cerrado e Amazônia) serão divulgadas.
Fonte:
Da Assessoria/Secom
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/381455/visualizar/
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