Repórter News - reporternews.com.br
Lula promete fazer mais do que prometeu
São Paulo - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva no seu programa de rádio "Café com o Presidente" fez um balanço da sua viagem à China, que considerou a mais "exitosa" das que realizou. Em determinado momento da gravação, disse: "A economia brasileira ficou 20 anos estagnada, sabe? Nós estamos há apenas um ano e meio no governo, ainda não fizemos tudo que nós queremos fazer, mas podem ficar certos de que nós vamos fazer muito mais do que a gente se comprometeu a fazer, porque há espaço para isso". E complementou: "Nós temos disposição política, o povo brasileiro precisa disso e eu acho que o mundo hoje está vendo o Brasil com olhos diferentes".
Lula entende que essa viagem à China, "certamente, vai render mais possibilidade de parcerias empresariais, conseqüentemente, mais geração de empregos e mais salários”. “Sabe, é para isso que nós estamos viajando, para dinamizar a economia brasileira, para gerar empregos, para gerar riquezas, porque esse é o nosso objetivo, é fazer a economia brasileira crescer, gerarmos empregos e distribuir renda". Lula voltou ao Brasil no sábado, antes, portanto, da gravação ir ao ar, o que ocorreu hoje por volta das 6 horas. O programa inteiro de cinco minutos foi dedicado à viagem.
"O balanço é o mais positivo que um governante pode fazer de uma viagem internacional. Quando nós saímos do Brasil, nós saímos convencidos de que, pelo interesse dos empresários chineses e pelo interesse dos empresários brasileiros, essa viagem seria de total sucesso. Primeiro, porque há interesse do governo chinês em transformar o Brasil num parceiro estratégico: segundo, porque é interesse nosso transformar a China em um parceiro estratégico. Ora, havendo a vontade dos dois governos, fica mais fácil trabalhar com os empresários e convencê-los a fazer parceria com empresários chineses. Nós não queremos apenas uma política de comércio de compra e venda. O que nós queremos, na verdade, é uma política chamada de complementaridade, ou seja, o Brasil produz coisas que a China não produz, e China produz coisas que o Brasil não produz".
O presidente explicou que "a China tem mais tecnologia em algumas coisas, o Brasil tem mais tecnologia em outras coisas. O que nós queremos é que as empresas chinesas e as empresas brasileiras se juntem para que possamos produzir o que o Brasil precisa no Brasil, e que a China precisa, aqui na China, como está fazendo a Embraer, montando uma empresa para produzir avião aqui em parceria com a China; como está fazendo a Companhia Vale do Rio Doce com a Baosteel, fazendo acordo para produzir e construir uma nova siderúrgica no Brasil”.
O presidente acredita que esse tipo de negócio seja fundamental. “Eu, Luiz, sou até suspeito, porque o otimismo que vi nos empresários chineses e o otimismo que vi nesses quatro dias nos empresários brasileiros me levam a concluir que nós demos um passo extraordinário para que o Brasil faça grandes e bons negócios com a China. Eu volto para o Brasil convencido de que essa foi a viagem mais exitosa que nós fizemos: existe um campo excepcional para que os empresários brasileiros da indústria, do comércio, do agronegócio façam bons acordos com a China e que os chineses façam bons acordos com brasileiros”.
Lula disse que por estes motivos saiu da China muito satisfeito, e orgulhoso de ver o Brasil dando passos importantes para aumentar o crescimento econômico, “para aumentar a sua capacidade produtiva e para melhorar ainda mais a balança comercial".
O presidente afirmou que o governo não pode ficar esperando que as pessoas apareçam para descobrir o País. “Nós é que temos de viajar ao mundo e nos mostrarmos como somos e o que produzimos. Nós poderemos ter várias parcerias na área de software. Da mesma forma que os chineses estão ajudando o Brasil no lançamento de satélites, nós podemos ajudá-los na construção de aviões, como estamos fazendo aqui. Mas, no Brasil, quando a Petrobras monta o seu escritório aqui e faz uma parceria com a Sinopec, que é a empresa de petróleo chinesa, na perspectiva de procurar petróleo em outras terras, em outros mares. É uma demonstração de que nós estamos acreditando nessa parceria de verdade e achamos que poderemos fazer grandes negócios".
"O Brasil pode, sabe vender carne para a China. O Brasil pode vender açúcar para a China, o Brasil pode vender café para a China, o Brasil pode vender etanol para a China, o Brasil pode vender máquinas, pode vender carros, pode vender ônibus, ou seja, tem um monte de coisas que o Brasil pode colocar no mercado chinês. E eu senti nos empresários chineses uma disposição extraordinária, de forma que eu penso que um dia vocês devem entrevistar os empresários que participaram dessa delegação e vão perceber o otimismo deles", afirmou.
Lula entende que essa viagem à China, "certamente, vai render mais possibilidade de parcerias empresariais, conseqüentemente, mais geração de empregos e mais salários”. “Sabe, é para isso que nós estamos viajando, para dinamizar a economia brasileira, para gerar empregos, para gerar riquezas, porque esse é o nosso objetivo, é fazer a economia brasileira crescer, gerarmos empregos e distribuir renda". Lula voltou ao Brasil no sábado, antes, portanto, da gravação ir ao ar, o que ocorreu hoje por volta das 6 horas. O programa inteiro de cinco minutos foi dedicado à viagem.
"O balanço é o mais positivo que um governante pode fazer de uma viagem internacional. Quando nós saímos do Brasil, nós saímos convencidos de que, pelo interesse dos empresários chineses e pelo interesse dos empresários brasileiros, essa viagem seria de total sucesso. Primeiro, porque há interesse do governo chinês em transformar o Brasil num parceiro estratégico: segundo, porque é interesse nosso transformar a China em um parceiro estratégico. Ora, havendo a vontade dos dois governos, fica mais fácil trabalhar com os empresários e convencê-los a fazer parceria com empresários chineses. Nós não queremos apenas uma política de comércio de compra e venda. O que nós queremos, na verdade, é uma política chamada de complementaridade, ou seja, o Brasil produz coisas que a China não produz, e China produz coisas que o Brasil não produz".
O presidente explicou que "a China tem mais tecnologia em algumas coisas, o Brasil tem mais tecnologia em outras coisas. O que nós queremos é que as empresas chinesas e as empresas brasileiras se juntem para que possamos produzir o que o Brasil precisa no Brasil, e que a China precisa, aqui na China, como está fazendo a Embraer, montando uma empresa para produzir avião aqui em parceria com a China; como está fazendo a Companhia Vale do Rio Doce com a Baosteel, fazendo acordo para produzir e construir uma nova siderúrgica no Brasil”.
O presidente acredita que esse tipo de negócio seja fundamental. “Eu, Luiz, sou até suspeito, porque o otimismo que vi nos empresários chineses e o otimismo que vi nesses quatro dias nos empresários brasileiros me levam a concluir que nós demos um passo extraordinário para que o Brasil faça grandes e bons negócios com a China. Eu volto para o Brasil convencido de que essa foi a viagem mais exitosa que nós fizemos: existe um campo excepcional para que os empresários brasileiros da indústria, do comércio, do agronegócio façam bons acordos com a China e que os chineses façam bons acordos com brasileiros”.
Lula disse que por estes motivos saiu da China muito satisfeito, e orgulhoso de ver o Brasil dando passos importantes para aumentar o crescimento econômico, “para aumentar a sua capacidade produtiva e para melhorar ainda mais a balança comercial".
O presidente afirmou que o governo não pode ficar esperando que as pessoas apareçam para descobrir o País. “Nós é que temos de viajar ao mundo e nos mostrarmos como somos e o que produzimos. Nós poderemos ter várias parcerias na área de software. Da mesma forma que os chineses estão ajudando o Brasil no lançamento de satélites, nós podemos ajudá-los na construção de aviões, como estamos fazendo aqui. Mas, no Brasil, quando a Petrobras monta o seu escritório aqui e faz uma parceria com a Sinopec, que é a empresa de petróleo chinesa, na perspectiva de procurar petróleo em outras terras, em outros mares. É uma demonstração de que nós estamos acreditando nessa parceria de verdade e achamos que poderemos fazer grandes negócios".
"O Brasil pode, sabe vender carne para a China. O Brasil pode vender açúcar para a China, o Brasil pode vender café para a China, o Brasil pode vender etanol para a China, o Brasil pode vender máquinas, pode vender carros, pode vender ônibus, ou seja, tem um monte de coisas que o Brasil pode colocar no mercado chinês. E eu senti nos empresários chineses uma disposição extraordinária, de forma que eu penso que um dia vocês devem entrevistar os empresários que participaram dessa delegação e vão perceber o otimismo deles", afirmou.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/382229/visualizar/
Comentários