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Robério quer transformar Cuiabá na capital do agronegócio brasileiro
Filho do ex-governador Garcia Neto, Robério Garcia, disputa pela primeira vez uma eleição. Ele garante que sua candidatura é irreversível e que contará com o apoio dos partidos que compõem a Tetra Aliança (PTB, PP, PL e PDT). Berinho, como é conhecido, quer recuperar o papel econômico de Cuiabá transformando a cidade na Capital do agronegócio brasileiro.
PERGUNTA– A sua candidatura já está definida ?
ROBÉRIO GARCIA – Completamente. Fui apontado por uma pesquisa do IPESP, um dos melhores e mais respeitados institutos de pesquisa do Brasil, como o candidato que reúne o melhor perfil entre aqueles nomes apresentados pelos partidos da “Tetra Aliança” (PTB, PL, PP e PDT). Fui declarado oficialmente o candidato destes partidos, em uma nota oficial assinada por seus presidentes.
PERGUNTA– Por que o senhor quer ser prefeito de Cuiabá?
ROBÉRIO GARCIA - Sou candidato para recuperar o papel econômico de Cuiabá no contexto do Estado de Mato Grosso e para melhorar a vida dos cuiabanos, tanto os natos como os adotivos. Hoje, enquanto Mato Grosso vive um ‘boom’ de crescimento econômico, Cuiabá fica apenas com a conta social desse crescimento. Sou candidato para transformar Cuiabá na Capital do Agronegócio brasileiro. Aqui nós não produzimos soja, é verdade, mas temos um centro de logística, de ensino, de lazer, de cultura e de negócios. Não vou admitir que esvaziem economicamente Cuiabá. Rondonópolis é uma ótima cidade, mas é interior. A capital é e continuará sendo Cuiabá.
PERGUNTA– O senhor pode ser mais específico sobre isso?
ROBÉRIO GARCIA – Vou dar dois exemplos. O primeiro é a Ferronorte. Sou candidato para brigar para que a ferrovia chegue a Cuiabá. Não aceito que o sonho do grande cuiabano Vicente Vuolo seja violentado e negligenciado. O projeto do Vuolo previu um traçado da Ferronorte até Cuiabá, e é para isso que serei prefeito. Outra coisa é a fábrica de tratores da Massey Ferguson que o governo do Estado quer levar para Rondonópolis. Nada justifica isso. Se Cuiabá tivesse um prefeito comprometido com nossa terra, essa montadora teria que ser instalada em Cuiabá, que é a Capital e está no epicentro das regiões produtoras. Podem até ter descuiabanizado o governo, mas não aceito que descuiabanizem Cuiabá.
PERGUNTA– No que o senhor é diferente dos demais candidatos a prefeito?
ROBÉRIO GARCIA – Não estou entrando na política para falar mal dos outros. Estou entrando na política porque tenho idéias novas e porque vejo que o sentimento de grande parte da população, dos empresários e da classe média, é de orfandade com os políticos que estão aí. Tenho a oferecer uma história pessoal e familiar de honestidade, honradez e integridade, e muita disposição e compromisso para ousar, para fazer diferente e melhor.
PERGUNTA– O senhor vem de uma família de políticos. É filho do ex-governador e ex-prefeito Garcia Neto, e cunhado do ex-prefeito Rodrigues Palma. Por que só agora decidiu entrar na política?
ROBÉRIO GARCIA – Sempre participei da política, mas nos bastidores, como cabo eleitoral e colaborador tanto de meus familiares como de outros companheiros. Fui, por exemplo, coordenador do plano de governo da primeira candidatura de Fernando Henrique a presidência aqui em Mato Grosso. Daí fui nomeado Diretor de Gestão da Eletronorte, quando tive a oportunidade de liderar as ações que resultaram na solução do problema energético de Mato Grosso. Se Mato Grosso é hoje o Estado da produção, é porque nós resolvemos o problema da energia. Agora, temos que trazer esses benefícios para Cuiabá.
PERGUNTA– Qual o seu ramo de atividade?
ROBÉRIO GARCIA – Sou engenheiro civil especializado em planejamento urbano. Atuo nas áreas de construção civil, energia e hotelaria. Tenho uma formação humanista, e tudo o que faço na vida é pensando na melhoria, na satisfação e no bem-estar das pessoas. É por isso que quero ser prefeito de Cuiabá, essencialmente para melhorar a vida das pessoas.
PERGUNTA– Então quer dizer que o senhor vai representar este setor na prefeitura?
ROBÉRIO – Vou representar na prefeitura todos aqueles que tenham como princípio à eficiência e a honestidade no trato da coisa pública, a competência administrativa, e sobretudo a visão de futuro que se baseie na aspiração de construir uma cidade próspera, moderna e humana, onde as pessoas sejam felizes e tenham qualidade de vida.
PERGUNTA– A sua candidatura já está definida ?
ROBÉRIO GARCIA – Completamente. Fui apontado por uma pesquisa do IPESP, um dos melhores e mais respeitados institutos de pesquisa do Brasil, como o candidato que reúne o melhor perfil entre aqueles nomes apresentados pelos partidos da “Tetra Aliança” (PTB, PL, PP e PDT). Fui declarado oficialmente o candidato destes partidos, em uma nota oficial assinada por seus presidentes.
PERGUNTA– Por que o senhor quer ser prefeito de Cuiabá?
ROBÉRIO GARCIA - Sou candidato para recuperar o papel econômico de Cuiabá no contexto do Estado de Mato Grosso e para melhorar a vida dos cuiabanos, tanto os natos como os adotivos. Hoje, enquanto Mato Grosso vive um ‘boom’ de crescimento econômico, Cuiabá fica apenas com a conta social desse crescimento. Sou candidato para transformar Cuiabá na Capital do Agronegócio brasileiro. Aqui nós não produzimos soja, é verdade, mas temos um centro de logística, de ensino, de lazer, de cultura e de negócios. Não vou admitir que esvaziem economicamente Cuiabá. Rondonópolis é uma ótima cidade, mas é interior. A capital é e continuará sendo Cuiabá.
PERGUNTA– O senhor pode ser mais específico sobre isso?
ROBÉRIO GARCIA – Vou dar dois exemplos. O primeiro é a Ferronorte. Sou candidato para brigar para que a ferrovia chegue a Cuiabá. Não aceito que o sonho do grande cuiabano Vicente Vuolo seja violentado e negligenciado. O projeto do Vuolo previu um traçado da Ferronorte até Cuiabá, e é para isso que serei prefeito. Outra coisa é a fábrica de tratores da Massey Ferguson que o governo do Estado quer levar para Rondonópolis. Nada justifica isso. Se Cuiabá tivesse um prefeito comprometido com nossa terra, essa montadora teria que ser instalada em Cuiabá, que é a Capital e está no epicentro das regiões produtoras. Podem até ter descuiabanizado o governo, mas não aceito que descuiabanizem Cuiabá.
PERGUNTA– No que o senhor é diferente dos demais candidatos a prefeito?
ROBÉRIO GARCIA – Não estou entrando na política para falar mal dos outros. Estou entrando na política porque tenho idéias novas e porque vejo que o sentimento de grande parte da população, dos empresários e da classe média, é de orfandade com os políticos que estão aí. Tenho a oferecer uma história pessoal e familiar de honestidade, honradez e integridade, e muita disposição e compromisso para ousar, para fazer diferente e melhor.
PERGUNTA– O senhor vem de uma família de políticos. É filho do ex-governador e ex-prefeito Garcia Neto, e cunhado do ex-prefeito Rodrigues Palma. Por que só agora decidiu entrar na política?
ROBÉRIO GARCIA – Sempre participei da política, mas nos bastidores, como cabo eleitoral e colaborador tanto de meus familiares como de outros companheiros. Fui, por exemplo, coordenador do plano de governo da primeira candidatura de Fernando Henrique a presidência aqui em Mato Grosso. Daí fui nomeado Diretor de Gestão da Eletronorte, quando tive a oportunidade de liderar as ações que resultaram na solução do problema energético de Mato Grosso. Se Mato Grosso é hoje o Estado da produção, é porque nós resolvemos o problema da energia. Agora, temos que trazer esses benefícios para Cuiabá.
PERGUNTA– Qual o seu ramo de atividade?
ROBÉRIO GARCIA – Sou engenheiro civil especializado em planejamento urbano. Atuo nas áreas de construção civil, energia e hotelaria. Tenho uma formação humanista, e tudo o que faço na vida é pensando na melhoria, na satisfação e no bem-estar das pessoas. É por isso que quero ser prefeito de Cuiabá, essencialmente para melhorar a vida das pessoas.
PERGUNTA– Então quer dizer que o senhor vai representar este setor na prefeitura?
ROBÉRIO – Vou representar na prefeitura todos aqueles que tenham como princípio à eficiência e a honestidade no trato da coisa pública, a competência administrativa, e sobretudo a visão de futuro que se baseie na aspiração de construir uma cidade próspera, moderna e humana, onde as pessoas sejam felizes e tenham qualidade de vida.
Fonte:
Midia News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/382238/visualizar/
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