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Prefeito Guia descarta a reeleição
Mesmo podendo concorrer à reeleição, o prefeito de Juscimeira, José Rezende da Silva, o Zé Guia (PMDB), não participará da disputa no mês de outubro. Segundo ele, o desgaste político gerado pelo assassinato do agricultor Valdivino Luiz Pereira, que ele confessa ter cometido em 1983, prejudicou a possibilidade de pleitear novamente a vaga.
Ontem, em Cuiabá, Zé Guia alegou ser vítima de perseguição política desde quando cometeu o crime, que ele prefere classificar de "acidente". O seu próprio vice-prefeito, Gilson Souza (PSDB), segundo avalia, seria um dos novos articuladores da tentativa de lhe prejudicar politicamente. A família de Valdivino Pereira, que fora assassinado devido ao crescimento de sua popularidade, também teria interesse nesse sentido, de acordo com Zé Guia.
"Logo depois do acontecido, eu procurei a Justiça local e me apresentei. Tive uma punição de me apresentar ao fórum um vez por mês, mas o Ministério Público recorreu. Como fui o prefeito mais votado da história do município, os adversários aproveitaram para tentar prejudicar a minha carreira política".
Para Zé Guia, o fato de ter sido eleito presidente de bairro e vereador são provas de que a maioria da população não compartilha das acusações. Apesar de admitir ter efetuado os disparos, ele frisa que agiu em legítima defesa e não tinha o intuito de matar - leia entenda o caso à dir..
"Sempre andei de cabeça erguida, nunca fugi de me apresentar à Justiça e estou ainda hoje sofrendo as consequências. Os meus direitos, no entanto, procuro na lei. Mas, pelas conversas que tive com advogados, o caso já prescreveu porque já se passaram mais de 20 anos. Além disso, as coisas aconteceram por acaso. Estava dormindo em casa, fui chamado para apartar uma briga e tive que me defender de um revólver calibre 38. Mas a família tem direito também de correr atrás do que eles acham certo, só não concordo com oportunismo. Enquanto era botequeiro, não tinha essa perseguição".
Ontem, em Cuiabá, Zé Guia alegou ser vítima de perseguição política desde quando cometeu o crime, que ele prefere classificar de "acidente". O seu próprio vice-prefeito, Gilson Souza (PSDB), segundo avalia, seria um dos novos articuladores da tentativa de lhe prejudicar politicamente. A família de Valdivino Pereira, que fora assassinado devido ao crescimento de sua popularidade, também teria interesse nesse sentido, de acordo com Zé Guia.
"Logo depois do acontecido, eu procurei a Justiça local e me apresentei. Tive uma punição de me apresentar ao fórum um vez por mês, mas o Ministério Público recorreu. Como fui o prefeito mais votado da história do município, os adversários aproveitaram para tentar prejudicar a minha carreira política".
Para Zé Guia, o fato de ter sido eleito presidente de bairro e vereador são provas de que a maioria da população não compartilha das acusações. Apesar de admitir ter efetuado os disparos, ele frisa que agiu em legítima defesa e não tinha o intuito de matar - leia entenda o caso à dir..
"Sempre andei de cabeça erguida, nunca fugi de me apresentar à Justiça e estou ainda hoje sofrendo as consequências. Os meus direitos, no entanto, procuro na lei. Mas, pelas conversas que tive com advogados, o caso já prescreveu porque já se passaram mais de 20 anos. Além disso, as coisas aconteceram por acaso. Estava dormindo em casa, fui chamado para apartar uma briga e tive que me defender de um revólver calibre 38. Mas a família tem direito também de correr atrás do que eles acham certo, só não concordo com oportunismo. Enquanto era botequeiro, não tinha essa perseguição".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/382337/visualizar/
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