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Verinha Araújo apóia Cavalhada em Poconé
Para promover a difusão da cultura pantaneira a deputada Verinha Araújo (PT) está apoiando a “Cavalhada” em Poconé, evento que vai acontecer no próximo dia 13 de junho, em Poconé.
A “Cavalhada” é uma festa tradicional, cuja origem se deu na Idade Medieval, que acontece todos anos naquele município. O baile dos cavaleiros e o show pirotécnico são alguns dos destaques da festa, que se realiza durante a semana em que também é festejado São Benedito.
A deputada Verinha ressaltou que a “Cavalhada” é uma das manifestações mais populares e autÊnticas do estado, com inegável valor cultural, e que merece apoio de todos”, analisou a deputada, lembrando ainda que a festa é sinônimo de uma grande confraternização entre todos, além de ser um belo espetáculo.
A festa envolve a comunidade por mais de duas semanas. Os moradores da cidade encenam a cavalhada em sucessivas lutas, articuladas por jogos, com carreiras hípicas entre cavaleiros, além de embates entre Mouros e Cristãos que lutam após o rapto da rainha moura.
A história da Cavalhada
O espetáculo da Cavalhada chegou ao Estado em 1769 e se fixou em Poconé como um ato de louvor aos santos padroeiros. De 1956 a 1990 a Cavalhada ficou esquecida, porém voltou a cena em 1991.
O palco de torneios medievais acirrados em arenas da Espanha, França e Portugal, ganharam destaque no Brasil, por meio da tradição e cultura mato-grossense.
Cavaleiros e pajens com vestimentas e adereços riquíssimos posicionam-se nos seus cavalos que, com singular adorno, enfeitam-se de plumas, fitas e guisos. Em seguida adentram na arena travando lutas ao som do repique da "caixa", um peculiar instrumento de percussão, compassado ao trote dos cavalos e ao tilintar dos guisos.
A rainha moura, inicialmente, centraliza o ato com seu rapto praticado pelos cristãos, numa espécie de simulação do rapto de Helena de Tróia. Os grupos participantes são dois, sendo que cada um deles tem 12 integrantes.
A “Cavalhada” é uma festa tradicional, cuja origem se deu na Idade Medieval, que acontece todos anos naquele município. O baile dos cavaleiros e o show pirotécnico são alguns dos destaques da festa, que se realiza durante a semana em que também é festejado São Benedito.
A deputada Verinha ressaltou que a “Cavalhada” é uma das manifestações mais populares e autÊnticas do estado, com inegável valor cultural, e que merece apoio de todos”, analisou a deputada, lembrando ainda que a festa é sinônimo de uma grande confraternização entre todos, além de ser um belo espetáculo.
A festa envolve a comunidade por mais de duas semanas. Os moradores da cidade encenam a cavalhada em sucessivas lutas, articuladas por jogos, com carreiras hípicas entre cavaleiros, além de embates entre Mouros e Cristãos que lutam após o rapto da rainha moura.
A história da Cavalhada
O espetáculo da Cavalhada chegou ao Estado em 1769 e se fixou em Poconé como um ato de louvor aos santos padroeiros. De 1956 a 1990 a Cavalhada ficou esquecida, porém voltou a cena em 1991.
O palco de torneios medievais acirrados em arenas da Espanha, França e Portugal, ganharam destaque no Brasil, por meio da tradição e cultura mato-grossense.
Cavaleiros e pajens com vestimentas e adereços riquíssimos posicionam-se nos seus cavalos que, com singular adorno, enfeitam-se de plumas, fitas e guisos. Em seguida adentram na arena travando lutas ao som do repique da "caixa", um peculiar instrumento de percussão, compassado ao trote dos cavalos e ao tilintar dos guisos.
A rainha moura, inicialmente, centraliza o ato com seu rapto praticado pelos cristãos, numa espécie de simulação do rapto de Helena de Tróia. Os grupos participantes são dois, sendo que cada um deles tem 12 integrantes.
Fonte:
Assessoria/AL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/382520/visualizar/
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