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Senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) e 21 deputados querem salário-mínimo maior
Um grupo formado pela senadora Serys Slhessarenko PT-MT e 21 deputados
entregaram ao presidente nacional do PT, José Genoíno, quinta-feira, um
documento denominado "Pela Recuperação Significativa do Salário Mínimo".
Os congressistas afirmam que o aumento de 12,3% na arrecadação de impostos, verificado nos quatro primeiros meses deste ano, uma "modesta" redução na meta de superávit primário (4,25% do PIB) e o remanejamento orçamentário poderiam possibilitar um reajuste maior para o mínimo.
No documento, eles lembram que a promessa de campanha do presidente Luís Inácio Lula da Silva de dobrar o poder de compra do salário-mínimo foi um dos fatores que influenciaram na eleição.
PELA RECUPERAÇÃO SIGNIFICATIVA DO SALÁRIO MÍNIMO
Nosso compromisso com um novo modelo de desenvolvimento, com inclusão social e distribuição de renda e riqueza, levou o PT a se constituir como maior bancada na Câmara e colocou o companheiro Lula na Presidência da República.
Esta mudança foi traduzida na campanha num ponto de fácil compreensão: dobrar o poder de compra do salário mínimo em quatro anos. A Medida Provisória que define um aumento real de 1,2% no salário mínimo não caminha nesta direção. Precisamos garantir um pouco mais de renda aos cerca de 30 milhões de trabalhador@s e 13 milhões de beneficiários da Previdência Social que recebem este piso, reconhecidamente insuficiente.
Aprovando R$ 15, 20 ou 40 a mais no valor definido pela Medida Provisória estaremos, sem demasias irresponsáveis, garantindo acesso a uns poucos bens vitais para estes brasileir@s mais pobres, aquecendo a economia, aumentando a arrecadação fiscal e dinamizando o mercado interno de massas. As fontes de sustentação para esta pequena majoração estão no aumento da arrecadação (12,3% a mais nos quatro primeiros meses deste ano), numa redução modesta do excessivo superávit primário e no remanejamento de dotações orçamentárias menos prioritárias.
Esta é nossa convicção e por ela envidaremos todos os esforços junto ao nosso governo, à nossa bancada e demais partidos. Ela também orientará nosso voto.
Assinaram o documento: - Serys Slhessarenko - MT
- Maria José Maninha - DF - Ivan Valente - SP - Doutor Rosinha - PR - Orlando Fantazzini - SP - Orlando Desconsi - RS - Tarcísio Zimmermann - RS - Doutora Clair - PR - Iara Bernardi - SP - Nazareno Fontele - Chico Alencar - RJ - Joao Alfredo - CE - Paulo Rubem - PE - Mauro Passos - SC - Luiz Alberto - BA - Luciano Zica - SP - Iriny Lopes - ES - Vignatti - SC - Ary Vanazzi - RS - Adão Pretto - RS - Gilmar Machado - MG - Walter Pinheiro BA
Os congressistas afirmam que o aumento de 12,3% na arrecadação de impostos, verificado nos quatro primeiros meses deste ano, uma "modesta" redução na meta de superávit primário (4,25% do PIB) e o remanejamento orçamentário poderiam possibilitar um reajuste maior para o mínimo.
No documento, eles lembram que a promessa de campanha do presidente Luís Inácio Lula da Silva de dobrar o poder de compra do salário-mínimo foi um dos fatores que influenciaram na eleição.
PELA RECUPERAÇÃO SIGNIFICATIVA DO SALÁRIO MÍNIMO
Nosso compromisso com um novo modelo de desenvolvimento, com inclusão social e distribuição de renda e riqueza, levou o PT a se constituir como maior bancada na Câmara e colocou o companheiro Lula na Presidência da República.
Esta mudança foi traduzida na campanha num ponto de fácil compreensão: dobrar o poder de compra do salário mínimo em quatro anos. A Medida Provisória que define um aumento real de 1,2% no salário mínimo não caminha nesta direção. Precisamos garantir um pouco mais de renda aos cerca de 30 milhões de trabalhador@s e 13 milhões de beneficiários da Previdência Social que recebem este piso, reconhecidamente insuficiente.
Aprovando R$ 15, 20 ou 40 a mais no valor definido pela Medida Provisória estaremos, sem demasias irresponsáveis, garantindo acesso a uns poucos bens vitais para estes brasileir@s mais pobres, aquecendo a economia, aumentando a arrecadação fiscal e dinamizando o mercado interno de massas. As fontes de sustentação para esta pequena majoração estão no aumento da arrecadação (12,3% a mais nos quatro primeiros meses deste ano), numa redução modesta do excessivo superávit primário e no remanejamento de dotações orçamentárias menos prioritárias.
Esta é nossa convicção e por ela envidaremos todos os esforços junto ao nosso governo, à nossa bancada e demais partidos. Ela também orientará nosso voto.
Assinaram o documento: - Serys Slhessarenko - MT
- Maria José Maninha - DF - Ivan Valente - SP - Doutor Rosinha - PR - Orlando Fantazzini - SP - Orlando Desconsi - RS - Tarcísio Zimmermann - RS - Doutora Clair - PR - Iara Bernardi - SP - Nazareno Fontele - Chico Alencar - RJ - Joao Alfredo - CE - Paulo Rubem - PE - Mauro Passos - SC - Luiz Alberto - BA - Luciano Zica - SP - Iriny Lopes - ES - Vignatti - SC - Ary Vanazzi - RS - Adão Pretto - RS - Gilmar Machado - MG - Walter Pinheiro BA
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/382521/visualizar/
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