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Senadora Serys Slhessarenko e o Mercado de Carbono
Ambientalistas e o mercado financeiro discutem alterações climáticas
provocadas pela ação do homem sobre o meio ambiente. Foi neste contexto, de
que é necessário evitar a degradação do planeta Terra, que nasceu o chamado
Mercado de Carbono.
Tudo começou em 1997, com o Protocolo de Kyoto. O Tratado estabelece que os países industrializados devem reduzir as emissões de gases que provocam o efeito estufa, entre os anos de 2008 e 2012.
Em tempos de escassez de recursos no Brasil, investidores internacionais se interessam em financiar projetos no País. Tais projetos, além de gerar recursos para as empresas brasileiras, criam emprego, promovem o bem estar social e trazem benefícios ambientais. Para que os empreendedores recebam os financiamentos, é necessária uma carta de aprovação do governo, para atestar se tais projetos promovem o desenvolvimento sustentável no país. A carta daria um sinal verde para que as empresas brasileiras participassem de um mercado emergente e promissor, geopoliticamente estratégico, dimensionado em 400 milhões de euros só no ano de 2004.
A saída encontrada, proposta pelo governo brasileiro em 1997, foi a de que países industrializados com metas de redução comprassem créditos em países emergentes, entre os quais, o Brasil, por meio de financiamento de projetos locais. É o chamado Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). Nesse sentido, o trabalho da senadora Serys Slhessarenko, Presidente da Frente Parlamentar para o Desenvolvimento Sustentável e a Agenda 21 Local tem sido pioneiro.
Junto ao Ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, a senadora Serys participa da solenidade de anúncio da aprovação dos primeiros projetos no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, no dia 2 de junho às 11 horas, no Auditório da Confederação Nacional das Indústrias, localizado no SBN Quadra 01 Bloco B Edifício CNC.
Tudo começou em 1997, com o Protocolo de Kyoto. O Tratado estabelece que os países industrializados devem reduzir as emissões de gases que provocam o efeito estufa, entre os anos de 2008 e 2012.
Em tempos de escassez de recursos no Brasil, investidores internacionais se interessam em financiar projetos no País. Tais projetos, além de gerar recursos para as empresas brasileiras, criam emprego, promovem o bem estar social e trazem benefícios ambientais. Para que os empreendedores recebam os financiamentos, é necessária uma carta de aprovação do governo, para atestar se tais projetos promovem o desenvolvimento sustentável no país. A carta daria um sinal verde para que as empresas brasileiras participassem de um mercado emergente e promissor, geopoliticamente estratégico, dimensionado em 400 milhões de euros só no ano de 2004.
A saída encontrada, proposta pelo governo brasileiro em 1997, foi a de que países industrializados com metas de redução comprassem créditos em países emergentes, entre os quais, o Brasil, por meio de financiamento de projetos locais. É o chamado Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). Nesse sentido, o trabalho da senadora Serys Slhessarenko, Presidente da Frente Parlamentar para o Desenvolvimento Sustentável e a Agenda 21 Local tem sido pioneiro.
Junto ao Ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, a senadora Serys participa da solenidade de anúncio da aprovação dos primeiros projetos no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, no dia 2 de junho às 11 horas, no Auditório da Confederação Nacional das Indústrias, localizado no SBN Quadra 01 Bloco B Edifício CNC.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/382621/visualizar/
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