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Em Pequim, Maggi rebate acusação de destruição da Floresta Amazônica
O governador Blairo Maggi aproveitou sua participação no workshop "Agronegócio e desenvolvimento: aspectos da experiência brasileira", em Pequim, na China, para rebater as denúncias de que o aumento da produção de soja em Mato Grosso esteja destruindo a Floresta Amazônica. Segundo ele, 70% da floresta estão absolutamente preservados e a atividade agrícola atinge apenas 30% da Amazonia Legal brasileira.
"Não se justifica dizer que o Brasil destrói sua floresta para vender soja para China, por exemplo. É preciso diferenciar a Floresta Amazônica do cerrado brasileiro", disse o governador.
Maggi afirmou que o cerrado é capaz de produzir cem milhões de toneladas de grãos por ano, sem qualquer agressão à floresta. Por isso, a região é a "grande esperança na produção de alimentos para o mundo".
Segundo o governador, dos 204 milhões de hectares do cerrado brasileiro, restam 66 milhões de hectares a serem utilizados para agricultura.
Isso faz do Brasil o único país do mundo capaz de aumentar suaárea cultivável em três milhões de hectares ao ano.
Blairo Maggi chamou a atenção dos chineses para a necessidade de investimentos em infra-estrutura em Mato Grosso. Segundo ele, para se desenvolver, o Estado precisa de uma malha rodoviária condizente com sua capacidade de produção. Além da agropecuária, o governador falou do potencial turístico do estado, o único que conjuga Floresta Amazônica, cerrado e Pantanal.
Blairo Maggi informou que os investidores podem contar com doação de terrenos, isenção de impostos municipais e estaduais e financiamento a juros baixos em empreendimentos no estado.
Além disso, o governo federal oferece desconto de até 75% do Imposto de Renda sobre o lucro por dez anos.
"Não se justifica dizer que o Brasil destrói sua floresta para vender soja para China, por exemplo. É preciso diferenciar a Floresta Amazônica do cerrado brasileiro", disse o governador.
Maggi afirmou que o cerrado é capaz de produzir cem milhões de toneladas de grãos por ano, sem qualquer agressão à floresta. Por isso, a região é a "grande esperança na produção de alimentos para o mundo".
Segundo o governador, dos 204 milhões de hectares do cerrado brasileiro, restam 66 milhões de hectares a serem utilizados para agricultura.
Isso faz do Brasil o único país do mundo capaz de aumentar suaárea cultivável em três milhões de hectares ao ano.
Blairo Maggi chamou a atenção dos chineses para a necessidade de investimentos em infra-estrutura em Mato Grosso. Segundo ele, para se desenvolver, o Estado precisa de uma malha rodoviária condizente com sua capacidade de produção. Além da agropecuária, o governador falou do potencial turístico do estado, o único que conjuga Floresta Amazônica, cerrado e Pantanal.
Blairo Maggi informou que os investidores podem contar com doação de terrenos, isenção de impostos municipais e estaduais e financiamento a juros baixos em empreendimentos no estado.
Além disso, o governo federal oferece desconto de até 75% do Imposto de Renda sobre o lucro por dez anos.
Fonte:
O Globo
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/382983/visualizar/
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