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Juliano pede delegacia da Mulher em Alta Floresta
Segundo relatório divulgado pelas Organizações das Nações Unidas (ONU) uma em cada três mulheres sofre algum tipo de violência. Com base nesta informação, o deputado Juliano Jorge (PL), apresentou projeto de lei que pede a instalação de uma delegacia especializada de Defesa da Mulher, no município de Alta Floresta, interior do Estado.
“Quando a mulher sofre um ato de violência precisa ser atendida por pessoas preparadas que vão amenizar a dor e o constrangimento que estão sentindo”, justificou o parlamentar.
Estupro, ameaça, lesão corporal, racismo estão entre os atos considerados crimes contra a mulher, que podem ser de ordem física, sexual ou psicológica. De acordo com o relatório da ONU a maioria das mulheres não procura ajuda junto aos órgãos competentes por sentirem vergonha ou por falta de informação.
Segundo o delegado municipal de Alta Floresta Gianmarco Paccola Capoani a lei busca a cada dia combater este tipo de violência oferecendo ferramentas para agilizar o processo.
“Em casos de agressão, por exemplo, era preciso que um advogado procurasse a justiça com pedido de separação de corpos, agora o próprio delegado pode pedir ao juiz se considerar necessário”, explicou.
Juliano Jorge destacou que muitas mulheres vivem em cárcere privado, com medo, sob tortura e ameaças. Na opinião do parlamentar, a mulher agredida deve procurar ajuda logo quando recebe a primeira ameaça.
“Se conseguir sair de casa, uma mulher agredida, deve buscar ajuda na delegacia mais próxima de casa, e a Delegacia da Mulher vem facilitar esse processo” , enfatizou ao destacar que “a violência dentro de casa é um dos crimes mais perigosos que uma sociedade pode enfrentar, porque é silencioso”, lamentou.
“Quando a mulher sofre um ato de violência precisa ser atendida por pessoas preparadas que vão amenizar a dor e o constrangimento que estão sentindo”, justificou o parlamentar.
Estupro, ameaça, lesão corporal, racismo estão entre os atos considerados crimes contra a mulher, que podem ser de ordem física, sexual ou psicológica. De acordo com o relatório da ONU a maioria das mulheres não procura ajuda junto aos órgãos competentes por sentirem vergonha ou por falta de informação.
Segundo o delegado municipal de Alta Floresta Gianmarco Paccola Capoani a lei busca a cada dia combater este tipo de violência oferecendo ferramentas para agilizar o processo.
“Em casos de agressão, por exemplo, era preciso que um advogado procurasse a justiça com pedido de separação de corpos, agora o próprio delegado pode pedir ao juiz se considerar necessário”, explicou.
Juliano Jorge destacou que muitas mulheres vivem em cárcere privado, com medo, sob tortura e ameaças. Na opinião do parlamentar, a mulher agredida deve procurar ajuda logo quando recebe a primeira ameaça.
“Se conseguir sair de casa, uma mulher agredida, deve buscar ajuda na delegacia mais próxima de casa, e a Delegacia da Mulher vem facilitar esse processo” , enfatizou ao destacar que “a violência dentro de casa é um dos crimes mais perigosos que uma sociedade pode enfrentar, porque é silencioso”, lamentou.
Fonte:
Assessoria/AL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/383229/visualizar/
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