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Deputados apóiam vestibular indígena
A segunda edição do vestibular para indígenas, a ser realizada pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), conta com o a aprovação de pelo menos dois parlamentares. Tanto Renê Barbour, quanto Ságuas de Moraes, consideram a iniciativa como um instrumento de desenvolvimento e integração das etnias envolvidas.
O concurso vai acontecer em agosto, no Campus Universitário de Barra do Bugres, oferecendo 100 vagas através do Projeto de Formação de Professores Indígenas.
O vestibular vai ser desenvolvido através de parceria com a Secretaria de Educação do Estado (Seduc) e a Fundação Nacional do Indio (Funai). “Os índios terão oportunidade de se preparar para conviver, com mais integração e dignidade”, justificou o deputado Renê Barbour (PPS), ao avaliar ainda, que todos os povos merecem produzir e apreender sem discriminação.
Segundo o deputado Ságuas de Moraes (PT) o projeto é de suma importância, pois visa proporcionar aos professores indígenas melhores conhecimentos que também levarão à valorização de suas respectivas culturas. ”Professores brancos não têm a mesma ligação e compreensão com os índios. Os professores indígenas poderão ensinar melhor porque conhecem a cultura dos índios”, ressaltou Ságuas, ao lembrar, que o projeto toma a dimensão de políticas públicas e qualifica os índios com o 3º grau valorizando-os mais.
O exame oportuniza a formação em nível superior a professores indígenas de 13 municípios mato-grossenses, num total de 30 etnias. Tem como objetivo a oferta de um diferencial na formação continuada e na permanência dos acadêmicos em suas comunidades, constituindo conhecimentos com base na realidade vivida, considerando a língua e a cultura de cada povo.
Histórico
O projeto 3º Grau Indígena, pioneiro na América Latina, teve início em 2001 com o objetivo de garantir a formação de professores indígenas para a docência no ensino fundamental e em disciplinas específicas do ensino médio em suas aldeias.
Atendendo a 200 professores de 33 etnias de 11 estados brasileiros, o projeto desenvolve cursos superiores nas áreas de Línguas, Artes e Literatura, Ciências Matemática e da Natureza, e Ciências Sociais.
O vestibular vai ser desenvolvido através de parceria com a Secretaria de Educação do Estado (Seduc) e a Fundação Nacional do Indio (Funai). “Os índios terão oportunidade de se preparar para conviver, com mais integração e dignidade”, justificou o deputado Renê Barbour (PPS), ao avaliar ainda, que todos os povos merecem produzir e apreender sem discriminação.
Segundo o deputado Ságuas de Moraes (PT) o projeto é de suma importância, pois visa proporcionar aos professores indígenas melhores conhecimentos que também levarão à valorização de suas respectivas culturas. ”Professores brancos não têm a mesma ligação e compreensão com os índios. Os professores indígenas poderão ensinar melhor porque conhecem a cultura dos índios”, ressaltou Ságuas, ao lembrar, que o projeto toma a dimensão de políticas públicas e qualifica os índios com o 3º grau valorizando-os mais.
O exame oportuniza a formação em nível superior a professores indígenas de 13 municípios mato-grossenses, num total de 30 etnias. Tem como objetivo a oferta de um diferencial na formação continuada e na permanência dos acadêmicos em suas comunidades, constituindo conhecimentos com base na realidade vivida, considerando a língua e a cultura de cada povo.
Histórico
O projeto 3º Grau Indígena, pioneiro na América Latina, teve início em 2001 com o objetivo de garantir a formação de professores indígenas para a docência no ensino fundamental e em disciplinas específicas do ensino médio em suas aldeias.
Atendendo a 200 professores de 33 etnias de 11 estados brasileiros, o projeto desenvolve cursos superiores nas áreas de Línguas, Artes e Literatura, Ciências Matemática e da Natureza, e Ciências Sociais.
Fonte:
Assessoria/AL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/383393/visualizar/
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