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PFL vai desistir de candidatura próprio para apoiar Sérgio Ricardo em Cuiabá
A costura já está alinhavada. O PFL vai mesmo se coligar com o PPS para as eleições de outubro em Cuiabá. E para que o empresário Jorge Pires desista oficialmente de seu plano de governador Cuiabá, o partido da família Campos vai ganhar a vice-prefeitura, que deverá ficar com Maria Adélia, presidente do PFL regional e esposa do deputado estadual e atual Secretário-Chefe da Casa Civil Joaquim Sucena.
Para concluir a costura está bastante apenas a renúncia do empresário Jorge Pires. Algo que deve acontecer ainda nas próximas horas. As negociações entre o PPS e o PFL, que se uniram na campanha de Blairo Maggi, PPS, para o governo do Estado estão quase concluídas. Os caciques dos dois partidos já discutiram todas as negociações e dão como certa a união para a campanha em Cuiabá. Isso vai acontecer apesar de o PFL não ver com bons olhos a candidatura de Sérgio Ricardo, que já foi do partido e migrou no ano passado para o PPS por não encontrar o espaço que queria em sua empreitada ao trono hoje ocupado por Roberto França.
No PFL, os caciques não acreditam que haverá problema com o empresário Jorge Pires que não ficará nem mesmo com a vice-prefeitura. Segundo eles, o empresário apoia as decisões da cúpula que entende que a coligação é o melhor caminho no momento. Uma fonte pefelista disse que o partido também entende que o melhor neste momento é indicar a presidente regional do PFL, Maria Adélia. “É uma excelente articuladora, trabalhadora e que, sem dúvida, vai realizar um grande trabalho para Cuiabá”, diz esta fonte já certa da articulação.
E acreditando na coligação, o governador Blairo Maggi já confirmou que dentro de 60 dias vai entrar de corpo e alma na campanha do deputado Sérgio Ricardo, à sucessão de Roberto França. Segundo o governador este apoio será estritamente político, com o objetivo de garantir a vitória do PPS e de sua aliança em Cuiabá, o maior contigente eleitoral do Estado.
Já acreditando com o apoio do PFL e certo que terá também o apoio do PP, que para entrar na coligação já tem assegurada uma vaga no staf da prefeitura a partir do ano que vem. Outro partido que deve entrar na coligação é o PSB, que deverá ficar com a Secretaria de Meio Ambiente. Com a coligação formada, o PPS prevê que terá de gastar na campanha de Sérgio Ricardo R$ 10 milhões. “Este é o valor que vamos ter de investir para garantir a eleição de nosso candidato”, disse uma fonte pepessista.
O governador Maggi assume a candidatura de Sérgio Ricardo só daqui a 60 dias, entra de corpo e alma na campanha. O apoio do Palácio à candidatura de Sérgio Ricardo será político. A campanha para vencer será em torno de R$ 10 milhões (previsão).
Quadro Com a desistência de Jorge Pires, do PFL a disputa em Cuiabá deverá ficar centrada em cinco candidatura: Wilson Santos, PSDB; Alexandre César, PT; Robério Garcia, PTB; Sérgio Ricardo, PPS e Totó Parente, PMDB.
Para concluir a costura está bastante apenas a renúncia do empresário Jorge Pires. Algo que deve acontecer ainda nas próximas horas. As negociações entre o PPS e o PFL, que se uniram na campanha de Blairo Maggi, PPS, para o governo do Estado estão quase concluídas. Os caciques dos dois partidos já discutiram todas as negociações e dão como certa a união para a campanha em Cuiabá. Isso vai acontecer apesar de o PFL não ver com bons olhos a candidatura de Sérgio Ricardo, que já foi do partido e migrou no ano passado para o PPS por não encontrar o espaço que queria em sua empreitada ao trono hoje ocupado por Roberto França.
No PFL, os caciques não acreditam que haverá problema com o empresário Jorge Pires que não ficará nem mesmo com a vice-prefeitura. Segundo eles, o empresário apoia as decisões da cúpula que entende que a coligação é o melhor caminho no momento. Uma fonte pefelista disse que o partido também entende que o melhor neste momento é indicar a presidente regional do PFL, Maria Adélia. “É uma excelente articuladora, trabalhadora e que, sem dúvida, vai realizar um grande trabalho para Cuiabá”, diz esta fonte já certa da articulação.
E acreditando na coligação, o governador Blairo Maggi já confirmou que dentro de 60 dias vai entrar de corpo e alma na campanha do deputado Sérgio Ricardo, à sucessão de Roberto França. Segundo o governador este apoio será estritamente político, com o objetivo de garantir a vitória do PPS e de sua aliança em Cuiabá, o maior contigente eleitoral do Estado.
Já acreditando com o apoio do PFL e certo que terá também o apoio do PP, que para entrar na coligação já tem assegurada uma vaga no staf da prefeitura a partir do ano que vem. Outro partido que deve entrar na coligação é o PSB, que deverá ficar com a Secretaria de Meio Ambiente. Com a coligação formada, o PPS prevê que terá de gastar na campanha de Sérgio Ricardo R$ 10 milhões. “Este é o valor que vamos ter de investir para garantir a eleição de nosso candidato”, disse uma fonte pepessista.
O governador Maggi assume a candidatura de Sérgio Ricardo só daqui a 60 dias, entra de corpo e alma na campanha. O apoio do Palácio à candidatura de Sérgio Ricardo será político. A campanha para vencer será em torno de R$ 10 milhões (previsão).
Quadro Com a desistência de Jorge Pires, do PFL a disputa em Cuiabá deverá ficar centrada em cinco candidatura: Wilson Santos, PSDB; Alexandre César, PT; Robério Garcia, PTB; Sérgio Ricardo, PPS e Totó Parente, PMDB.
Fonte:
24 HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/383921/visualizar/
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