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Dirceu diz ter sido vítima de crise policial
São Paulo - O ministro da Casa Civil, José Dirceu, disse que foi protagonista de uma crise policial que quase foi transformada em crise política institucional, sem no entanto, fazer qualquer referência ao caso Waldomiro Diniz. A observação foi feita quando ele afirmou que o Brasil pode enfrentar "nós de alto risco" à medida que o País pode sofrer choques externos ou crises políticas.
Em outro trecho do discurso, o ministro admitiu que o quadro internacional é de instabilidade, mas ponderou que o governo tentou reduzir a sua vulnerabilidade com a redução da parcela da dívida indexada à taxa de câmbio, além de ter alongado e aumentado a parcela de papéis prefixados da dívida.
Além de eventuais choque externos, o ministro também destacou que a demanda social vai se manifestar e não há como reprimi-la porque ela faz parte do processo democrático. Ele citou as demandas do MST, do movimento dos sem-teto, das centrais sindicais, dos partidos de oposição como legítimas. Mas o ministro advertiu que o processo de desenvolvimento econômico brasileiro, que já tem condições para ser iniciado, tem de incluir a camada mais pobre da sociedade.
"O rumo do País está estabelecido. Se nós queremos fazer o Brasil crescer, o País tem de ser protagonista do crescimento", afirmou, acrescentando que apenas com a distribuição de renda será possível a criação de "um vigoroso e fortalecido mercado interno". De acordo com o ministo José Dirceu, o governo Lula tem intensificado a destinação de recursos para projetos de transferência de renda, que atenda à camada mais pobre da sociedade. "Nós temos um arcabouço legal de bem estar que precisa ser ampliado. Mas o que o Brasil precisa é gerar emprego", afirmou.
Segundo ele, até mesmo os programas sociais estarão sob risco se o déficit da Previdência continuar crescendo. Quase no término de sua exposição, o ministro disse que a sociedade brasileira aceitará sacrifícios que vêm sendo colocados se "o andar de cima", numa parcela mais rica da sociedade, der o exemplo. "Nosso povo tem paciência demais. Deveríamos erguer as mãos para o céu porque o Brasil, apesar das manifestações de violência, é um país democrático", afirmou.
Em outro trecho do discurso, o ministro admitiu que o quadro internacional é de instabilidade, mas ponderou que o governo tentou reduzir a sua vulnerabilidade com a redução da parcela da dívida indexada à taxa de câmbio, além de ter alongado e aumentado a parcela de papéis prefixados da dívida.
Além de eventuais choque externos, o ministro também destacou que a demanda social vai se manifestar e não há como reprimi-la porque ela faz parte do processo democrático. Ele citou as demandas do MST, do movimento dos sem-teto, das centrais sindicais, dos partidos de oposição como legítimas. Mas o ministro advertiu que o processo de desenvolvimento econômico brasileiro, que já tem condições para ser iniciado, tem de incluir a camada mais pobre da sociedade.
"O rumo do País está estabelecido. Se nós queremos fazer o Brasil crescer, o País tem de ser protagonista do crescimento", afirmou, acrescentando que apenas com a distribuição de renda será possível a criação de "um vigoroso e fortalecido mercado interno". De acordo com o ministo José Dirceu, o governo Lula tem intensificado a destinação de recursos para projetos de transferência de renda, que atenda à camada mais pobre da sociedade. "Nós temos um arcabouço legal de bem estar que precisa ser ampliado. Mas o que o Brasil precisa é gerar emprego", afirmou.
Segundo ele, até mesmo os programas sociais estarão sob risco se o déficit da Previdência continuar crescendo. Quase no término de sua exposição, o ministro disse que a sociedade brasileira aceitará sacrifícios que vêm sendo colocados se "o andar de cima", numa parcela mais rica da sociedade, der o exemplo. "Nosso povo tem paciência demais. Deveríamos erguer as mãos para o céu porque o Brasil, apesar das manifestações de violência, é um país democrático", afirmou.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/383966/visualizar/
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