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Heloísa Helena diz que pode ser candidata à presidência
Brasília - A senadora Heloísa Helena (sem partido-AL) admitiu que poderá ser candidata a presidente da República na eleição de 2006 pelo partido que criará em breve com outros parlamentares expulsos do PT. "Meu nome está à disposição", afirmou a senadora durante entrevista coletiva concedida na sede do futuro partido na qual foi questionada se seria a candidata da legenda à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Heloísa Helena disse que tem a obrigação de estar disponível para executar todas as tarefas definidas pelo partido, das mais simples às mais complexas, como a disputa pela presidência. No entanto, ela ponderou que a eleição só ocorrerá daqui a mais de dois anos e que até lá outro nome poderá surgir como mais adequado. "Se fôssemos oportunistas estaríamos nos lambuzando no banquete do poder", declarou.
A senadora afirmou que em nome do partido poderá abrir mão de uma candidatura à reeleição. "É fundamental apresentar uma alternativa de esquerda", comentou a deputada federal Luciana Genro (sem partido-RS), que também foi expulsa do PT no final do ano passado devido às críticas à política do governo e à decisão de votar contra a emenda da reforma da Previdência Social.
O partido a ser criado pelos expulsos do PT ainda não tem denominação. De acordo com consulta feita recentemente, dois nomes foram os mais votados: Partido Socialista (PS) e Partido do Socialismo e da Liberdade (PSol). Um ato do grupo estava marcado para ocorrer ontem em Brasília. Em 5 e 6 de junho será realizado um encontro nacional. Em seguida, será pedido o registro provisório do partido e os filiados iniciarão uma campanha para conseguir cerca de 500 mil assinaturas.
Os militantes aproveitarão as eleições de outubro para fazer "boca-de-urna" pelas assinaturas nos locais de votação. Os parlamentares afirmaram ontem que "companheiros" que quiserem sair do PT e de outras agremiações serão bem recebidos no novo partido, inclusive os que atualmente "estão se beneficiando da matemática eleitoral". Na entrevista, as duas parlamentares e o deputado Babá (sem partido-PA) criticaram o valor do novo salário mínimo. "É quase uma provocação", afirmou Luciana Genro.
Heloísa Helena disse que tem a obrigação de estar disponível para executar todas as tarefas definidas pelo partido, das mais simples às mais complexas, como a disputa pela presidência. No entanto, ela ponderou que a eleição só ocorrerá daqui a mais de dois anos e que até lá outro nome poderá surgir como mais adequado. "Se fôssemos oportunistas estaríamos nos lambuzando no banquete do poder", declarou.
A senadora afirmou que em nome do partido poderá abrir mão de uma candidatura à reeleição. "É fundamental apresentar uma alternativa de esquerda", comentou a deputada federal Luciana Genro (sem partido-RS), que também foi expulsa do PT no final do ano passado devido às críticas à política do governo e à decisão de votar contra a emenda da reforma da Previdência Social.
O partido a ser criado pelos expulsos do PT ainda não tem denominação. De acordo com consulta feita recentemente, dois nomes foram os mais votados: Partido Socialista (PS) e Partido do Socialismo e da Liberdade (PSol). Um ato do grupo estava marcado para ocorrer ontem em Brasília. Em 5 e 6 de junho será realizado um encontro nacional. Em seguida, será pedido o registro provisório do partido e os filiados iniciarão uma campanha para conseguir cerca de 500 mil assinaturas.
Os militantes aproveitarão as eleições de outubro para fazer "boca-de-urna" pelas assinaturas nos locais de votação. Os parlamentares afirmaram ontem que "companheiros" que quiserem sair do PT e de outras agremiações serão bem recebidos no novo partido, inclusive os que atualmente "estão se beneficiando da matemática eleitoral". Na entrevista, as duas parlamentares e o deputado Babá (sem partido-PA) criticaram o valor do novo salário mínimo. "É quase uma provocação", afirmou Luciana Genro.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/384150/visualizar/
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