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Tendência do varejo será tema de debate em Cuiabá
Visando a qualificação dos lojistas que atuam no Goiabeiras Shopping e um melhor atendimento para os consumidores, a empresa inicia um programa de capacitação, com o consultor de marketing, especialista em varejo, Luiz Alberto Marinho, de São Paulo-SP. Nesta sexta-feira, 23 de abril, ele será o facilitador da palestra “Tendência do Varejo”. O evento ocorrerá das 8h00 às 10h00 no Cine Goiabeiras. Na oportunidade serão enfocados, dentre outros assuntos: Como sobreviver na Sociedade do Excesso; Os Caminhos da diferenciação; O perfil dos novos consumidores; O Marketing de Conexão e Marketing para os clientes internos.
Na avaliação da gerente de marketing do Goiabeiras Shopping, Mari Ribeiro, nos dias de hoje, quando se fortalece o mercado varejista é preciso não só investir em espaço físico, mas também, e de forma prioritária, em desenvolvimento humano, pois quando o lojista, por exemplo, passa a ter mais qualidade no atendimento direto, conseqüentemente seu faturamento aumenta.
O Goiabeiras Shopping, portanto, partindo do princípio que nos dias de hoje o atendimento conta muito no resultado final dos negócios, está investindo na capacitação empresarial local, com a intenção de contribuir de forma significativa com o processo de melhoria de qualidade em outras ações do comércio e serviços de Mato Grosso.
Segundo Luiz Marinho, a sociedade do excesso tem alterado significativamente o comportamento dos consumidores atuais. Dentre as mudanças, ele destaca o efeito das comparações, o que faz com que hoje, diante de tantas alternativas disponíveis, as pessoas sintam-se quase que obrigadas a comparar as marcas existentes antes de decidirem uma compra. Na sua avaliação, isso dá mais trabalho, gera angústia em quem escolhe e obriga aos fabricantes e varejistas a buscarem a excelência sempre. O consultor deixa claro que não há mais lugar para o mais ou menos. Ou seja, o consumidor vai querer sempre o melhor. Nesse cenário, a sobrevivência dos negócios é difícil e a solução é buscar uma diferenciação real e relevante frente à concorrência.
No que se refere a diferenciação, diante de um mundo comoditizado, Marinho deixa claro que este processo não pode mais ser baseado em fatores facilmente reproduzíveis, como características físicas do produto ou preço. A solução passa pela inovação. Isso significa quebrar paradigmas e ousar fazer diferente, e não apenas melhorar o que já fazemos. “Tecnologia, adequação e glamour das marcas são importantes. Mas o principal para definir o caminho da diferenciação será decifrar os novos sonhos dos nossos clientes”, frisa.
Hoje o mercado passa por mudanças constantes, incluindo as novas formas de se fazer negócios. Diante deste quadro, o consultor aponta que para identificar os novos perfis e sonhos dos clientes é preciso “utilizar novas técnicas de pesquisa, usar e abusar das análises sociológicas e voltar o foco da nossa lanterna para o futuro. O presente mostra o que já sabemos e todos, inclusive nossos concorrentes, podem ter acesso a essa informação”, destaca, informando ainda que o diferencial competitivo está na antecipação das tendências que afetarão o comportamento dos consumidores no futuro.
Ao ser questionado se a partir do processo de globalização foi acelerada a ação do marketing de conexão, Marinho disse que não foi apenas este fator, mas que todas as dinâmicas da vida moderna estão produzindo um estranho fenômeno. “Nós nunca estivemos tão conectados com o mundo através dos celulares, internet, TV por satélite etc...E nunca estivemos tão desconectados de nós mesmos, dos outros e de algo espiritualmente maior”, frisou, deixando claro que estamos assistindo ao início do resgate da natureza social do ser humano e que este é o princípio do marketing de conexão. Ele explica que as pessoas querem que suas individualidades sejam respeitadas, mas querem também fazer parte de um grupo, uma tribo, uma seita, um clube, qualquer que os conectem com outros, como eles e com causas capazes de agregarem mais sentido às suas vidas.
Com relação ao marketing com o público interno, Marinho salienta que vender uma idéia para os funcionários pode ser até mais importante do que vender a mesma idéia para os clientes externos. Ele diz que é esse funcionário que pode reforçar ou desmentir o conceito na vida real, no contato direto e diário com os consumidores. O consultor informou que cresce diariamente o número de empresas que considera o cliente interno o público alvo número um, até mesmo em detrimento dos clientes externos, que viriam em segundo lugar.
Na avaliação da gerente de marketing do Goiabeiras Shopping, Mari Ribeiro, nos dias de hoje, quando se fortalece o mercado varejista é preciso não só investir em espaço físico, mas também, e de forma prioritária, em desenvolvimento humano, pois quando o lojista, por exemplo, passa a ter mais qualidade no atendimento direto, conseqüentemente seu faturamento aumenta.
O Goiabeiras Shopping, portanto, partindo do princípio que nos dias de hoje o atendimento conta muito no resultado final dos negócios, está investindo na capacitação empresarial local, com a intenção de contribuir de forma significativa com o processo de melhoria de qualidade em outras ações do comércio e serviços de Mato Grosso.
Segundo Luiz Marinho, a sociedade do excesso tem alterado significativamente o comportamento dos consumidores atuais. Dentre as mudanças, ele destaca o efeito das comparações, o que faz com que hoje, diante de tantas alternativas disponíveis, as pessoas sintam-se quase que obrigadas a comparar as marcas existentes antes de decidirem uma compra. Na sua avaliação, isso dá mais trabalho, gera angústia em quem escolhe e obriga aos fabricantes e varejistas a buscarem a excelência sempre. O consultor deixa claro que não há mais lugar para o mais ou menos. Ou seja, o consumidor vai querer sempre o melhor. Nesse cenário, a sobrevivência dos negócios é difícil e a solução é buscar uma diferenciação real e relevante frente à concorrência.
No que se refere a diferenciação, diante de um mundo comoditizado, Marinho deixa claro que este processo não pode mais ser baseado em fatores facilmente reproduzíveis, como características físicas do produto ou preço. A solução passa pela inovação. Isso significa quebrar paradigmas e ousar fazer diferente, e não apenas melhorar o que já fazemos. “Tecnologia, adequação e glamour das marcas são importantes. Mas o principal para definir o caminho da diferenciação será decifrar os novos sonhos dos nossos clientes”, frisa.
Hoje o mercado passa por mudanças constantes, incluindo as novas formas de se fazer negócios. Diante deste quadro, o consultor aponta que para identificar os novos perfis e sonhos dos clientes é preciso “utilizar novas técnicas de pesquisa, usar e abusar das análises sociológicas e voltar o foco da nossa lanterna para o futuro. O presente mostra o que já sabemos e todos, inclusive nossos concorrentes, podem ter acesso a essa informação”, destaca, informando ainda que o diferencial competitivo está na antecipação das tendências que afetarão o comportamento dos consumidores no futuro.
Ao ser questionado se a partir do processo de globalização foi acelerada a ação do marketing de conexão, Marinho disse que não foi apenas este fator, mas que todas as dinâmicas da vida moderna estão produzindo um estranho fenômeno. “Nós nunca estivemos tão conectados com o mundo através dos celulares, internet, TV por satélite etc...E nunca estivemos tão desconectados de nós mesmos, dos outros e de algo espiritualmente maior”, frisou, deixando claro que estamos assistindo ao início do resgate da natureza social do ser humano e que este é o princípio do marketing de conexão. Ele explica que as pessoas querem que suas individualidades sejam respeitadas, mas querem também fazer parte de um grupo, uma tribo, uma seita, um clube, qualquer que os conectem com outros, como eles e com causas capazes de agregarem mais sentido às suas vidas.
Com relação ao marketing com o público interno, Marinho salienta que vender uma idéia para os funcionários pode ser até mais importante do que vender a mesma idéia para os clientes externos. Ele diz que é esse funcionário que pode reforçar ou desmentir o conceito na vida real, no contato direto e diário com os consumidores. O consultor informou que cresce diariamente o número de empresas que considera o cliente interno o público alvo número um, até mesmo em detrimento dos clientes externos, que viriam em segundo lugar.
Fonte:
Com Assessoria
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