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Vamos trabalhar com prioridades, afirma Pagot
A redução na arrecadação do Fundo Estadual de Transporte e Educação (Fethab) obrigou a Secretaria de Estado de Infra-estrutura (Sinfra), antiga Secretaria Estadual de Transporte (Seet), a cortar despesas. A previsão do Governo para este ano era de R$ 250 milhões. O valor supera em R$ 49 milhões o do ano passado. Mas no 1º trimestre de 2004, a arrecadação foi de apenas R$ 21 milhões, o que compromete o planejamento das ações da secretaria.
O problema foi exposto durante a coletiva, no auditório da secretaria. O secretário do Estado de Infra-estrutura, Luiz Antônio Pagot, falou sobre a contenção de despesas. “Teremos que priorizar. O objetivo e fazer muito, com o pouco disponível”, declara.
Com a reformulação, foram incluídos 69 funcionários à secretaria, que acrescentam R$ 85 mil ao orçamento mensal do órgão. Vale lembrar que a maioria dos profissionais foram remanejados do quadro do governo, o que diminui custos.
Agora são quatro secretarias adjuntas: Transporte, Gestão, Habitação, saneamento e vias urbanas, além de Obras públicas, sendo uma a mais em relação a Seet. “Com essas modificações, esperamos agilizar o trabalho, bem como aumentar o poder de fiscalização e gestão dos recursos”, esclarece Pagot.
A secretaria agora engloba transportes, vias urbanas, habitação, obras públicas e saneamento. Com a nova formatação, o órgão vai centralizar todas as obras feitas como recurso público. “As secretarias estaduais de educação, saúde e segurança apresentam maiores demandas. Por isso, possuem um coordenador especifico dentro do novo quadro”.
De acordo com o levantamento da Sinfra, são necessários R$ 110 milhões para fazer as reformas necessárias. O setor de Educação precisa de R$ 60 milhões, o de Saúde R$ 30 milhões e o de segurança R$ 20 milhões.
O secretário do Estado de Infra-estrutura, Luiz Antônio Pagot, lembra que os recursos não são suficientes para todas reformas necessárias. “Está programada a liberação de R$ 80 milhões, de maneira que as obras serão realizadas conforme a prioridade”, acrescenta. Além das reformas, estão nos planos do Governo as construções de novos prédios. Entre os contemplados estão as escolas de Santa Rita do Trivelato, Comunidade Ranchão, em Nova Mutum e Confresa.
GERÊNCIAS – Para facilitar o controle das obras no interior, Pagot vai estabelecer gerências. Serão cinco: na região Noroeste, Norte,Nordeste, Sul e Leste.
O objetivo é fazer uma fiscalização móvel das obras. O engenheiro responsável vai viajar pela região, fazendo a apuração da situação e qualidade da obra. “Assim, teremos um sistema continuo de informação”, declara Pagot.
O problema foi exposto durante a coletiva, no auditório da secretaria. O secretário do Estado de Infra-estrutura, Luiz Antônio Pagot, falou sobre a contenção de despesas. “Teremos que priorizar. O objetivo e fazer muito, com o pouco disponível”, declara.
Com a reformulação, foram incluídos 69 funcionários à secretaria, que acrescentam R$ 85 mil ao orçamento mensal do órgão. Vale lembrar que a maioria dos profissionais foram remanejados do quadro do governo, o que diminui custos.
Agora são quatro secretarias adjuntas: Transporte, Gestão, Habitação, saneamento e vias urbanas, além de Obras públicas, sendo uma a mais em relação a Seet. “Com essas modificações, esperamos agilizar o trabalho, bem como aumentar o poder de fiscalização e gestão dos recursos”, esclarece Pagot.
A secretaria agora engloba transportes, vias urbanas, habitação, obras públicas e saneamento. Com a nova formatação, o órgão vai centralizar todas as obras feitas como recurso público. “As secretarias estaduais de educação, saúde e segurança apresentam maiores demandas. Por isso, possuem um coordenador especifico dentro do novo quadro”.
De acordo com o levantamento da Sinfra, são necessários R$ 110 milhões para fazer as reformas necessárias. O setor de Educação precisa de R$ 60 milhões, o de Saúde R$ 30 milhões e o de segurança R$ 20 milhões.
O secretário do Estado de Infra-estrutura, Luiz Antônio Pagot, lembra que os recursos não são suficientes para todas reformas necessárias. “Está programada a liberação de R$ 80 milhões, de maneira que as obras serão realizadas conforme a prioridade”, acrescenta. Além das reformas, estão nos planos do Governo as construções de novos prédios. Entre os contemplados estão as escolas de Santa Rita do Trivelato, Comunidade Ranchão, em Nova Mutum e Confresa.
GERÊNCIAS – Para facilitar o controle das obras no interior, Pagot vai estabelecer gerências. Serão cinco: na região Noroeste, Norte,Nordeste, Sul e Leste.
O objetivo é fazer uma fiscalização móvel das obras. O engenheiro responsável vai viajar pela região, fazendo a apuração da situação e qualidade da obra. “Assim, teremos um sistema continuo de informação”, declara Pagot.
Fonte:
Redação/Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/385543/visualizar/
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