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Maggi exige que PPS faça alianças para vencer as eleições em Cuiabá
Sem uma aliança partidária, talvez com a participação do PMDB, o PPS estaria fragilizado e poucas chances teria de conquistar, por exemplo, a Prefeitura de Cuiabá. A interpretação é do governador Blairo Maggi que na semana passada quis escapar da discussão eleitoral.
No entanto, anteontem, no encerramento da Agrishow Cerrado, em Rondonópolis, ele mostrou-se disposto em agir como líder político do PPS, ao menos na composição de parcerias partidárias.
Sua missão seria a de buscar o consenso entre as agremiações aliadas para enfrentar as urnas em outubro. O governador está de olho principalmente nos embates políticos que devem motivar as eleições mais disputadas do Estado: em Cuiabá e Rondonópolis. Nestas duas regiões PPS e PMDB ensaiam uma ruptura bem antes das convenções que indicarão os candidatos.
O governador defende até mesmo que seu partido abra mão da indicação do nome do pré-candidato a prefeito da capital. “Eu não tenho essa paixão de que o candidato tem que ser indicado pelo PPS. Defendo o diálogo com os partidos que possam estar conosco neste processo e juntos apontarmos o nome de consenso”.
Ainda assim, Maggi diz que o deputado Sérgio Ricardo é o nome forte do partido. “Hoje o PPS tem como única candidatura o Sérgio Ricardo. Já revelei que ele terá meu apoio, mas para isso o deputado e o partido têm que viabilizar apoio dos demais partidos”.
No entendimento do governador, a candidatura de Sérgio Ricardo fica restrita, já que o parlamentar ainda não conquistou adesão de outros partidos.
“A questão é que temos partidos que prometem não acompanhar o PPS com a candidatura de Sérgio Ricardo, então ficamos isolados, e como liderança há uma preocupação com essa situação”, disse.
Sobre a possibilidade, hoje ventilada nas discussões internas das composições partidárias, de o PPS abrir mão do nome de Sérgio Ricardo, Maggi defende que a decisão deve vir de um debate amplo.
Fórum
Em uma declaração do prefeito Roberto França, ele propôs a realização de um fórum com os aliados para uma discussão mais ampla. Talvez seja esse o caminho: todo mundo sentar e analisar o melhor nome”, disse Maggi, que ainda completou: “o PPS não precisaria, necessariamente, indicar o candidato à prefeito”.
Com Bezerra
Na busca por aliança, o governador participou na sexta à noite em Rondonópolis de um encontro com o ex-senador Carlos Bezerra, do PMDB, e o prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz, secretário regional do PPS.
Maggi confirmou que durante a conversa a proposta era aproximar as duas siglas. No entanto, nenhum avanço parece ter sido firmado, pelo menos oficialmente.
Sobre a união dos partidos, Maggi não economizou argumentação. “Eu conheço no mínimo uns oito prefeitos do PMDB que são excelentes prefeitos e vão disputar essas eleições. Esses administradores merecem o respeito do governo, pois tudo que propomos eles acompanharam. Então, como pretendo fazer uma política diferente, tenho que ouvir isso e contornar até alguns problemas nesse sentido”, avisou Maggi.
Em sua avaliação, se o PPS permanecer sozinho na disputa pelo Palácio Alencastro dificilmente terá sucesso. “Somos um partido pequeno, então se não aglutinarmos forças, não vamos conseguir. É possível fazer essa união, não sei se é o caso de Cuiabá e de Rondonópolis, mas na política tudo é possível”, defendeu.
No entanto, anteontem, no encerramento da Agrishow Cerrado, em Rondonópolis, ele mostrou-se disposto em agir como líder político do PPS, ao menos na composição de parcerias partidárias.
Sua missão seria a de buscar o consenso entre as agremiações aliadas para enfrentar as urnas em outubro. O governador está de olho principalmente nos embates políticos que devem motivar as eleições mais disputadas do Estado: em Cuiabá e Rondonópolis. Nestas duas regiões PPS e PMDB ensaiam uma ruptura bem antes das convenções que indicarão os candidatos.
O governador defende até mesmo que seu partido abra mão da indicação do nome do pré-candidato a prefeito da capital. “Eu não tenho essa paixão de que o candidato tem que ser indicado pelo PPS. Defendo o diálogo com os partidos que possam estar conosco neste processo e juntos apontarmos o nome de consenso”.
Ainda assim, Maggi diz que o deputado Sérgio Ricardo é o nome forte do partido. “Hoje o PPS tem como única candidatura o Sérgio Ricardo. Já revelei que ele terá meu apoio, mas para isso o deputado e o partido têm que viabilizar apoio dos demais partidos”.
No entendimento do governador, a candidatura de Sérgio Ricardo fica restrita, já que o parlamentar ainda não conquistou adesão de outros partidos.
“A questão é que temos partidos que prometem não acompanhar o PPS com a candidatura de Sérgio Ricardo, então ficamos isolados, e como liderança há uma preocupação com essa situação”, disse.
Sobre a possibilidade, hoje ventilada nas discussões internas das composições partidárias, de o PPS abrir mão do nome de Sérgio Ricardo, Maggi defende que a decisão deve vir de um debate amplo.
Fórum
Em uma declaração do prefeito Roberto França, ele propôs a realização de um fórum com os aliados para uma discussão mais ampla. Talvez seja esse o caminho: todo mundo sentar e analisar o melhor nome”, disse Maggi, que ainda completou: “o PPS não precisaria, necessariamente, indicar o candidato à prefeito”.
Com Bezerra
Na busca por aliança, o governador participou na sexta à noite em Rondonópolis de um encontro com o ex-senador Carlos Bezerra, do PMDB, e o prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz, secretário regional do PPS.
Maggi confirmou que durante a conversa a proposta era aproximar as duas siglas. No entanto, nenhum avanço parece ter sido firmado, pelo menos oficialmente.
Sobre a união dos partidos, Maggi não economizou argumentação. “Eu conheço no mínimo uns oito prefeitos do PMDB que são excelentes prefeitos e vão disputar essas eleições. Esses administradores merecem o respeito do governo, pois tudo que propomos eles acompanharam. Então, como pretendo fazer uma política diferente, tenho que ouvir isso e contornar até alguns problemas nesse sentido”, avisou Maggi.
Em sua avaliação, se o PPS permanecer sozinho na disputa pelo Palácio Alencastro dificilmente terá sucesso. “Somos um partido pequeno, então se não aglutinarmos forças, não vamos conseguir. É possível fazer essa união, não sei se é o caso de Cuiabá e de Rondonópolis, mas na política tudo é possível”, defendeu.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/385566/visualizar/
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