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Inventário faunístico foi feito entre 96 e 98 e mostra espécies
O inventário faunístico de MT foi feito entre dezembro de 1996 a janeiro de 1998 com levantamentos de campo dos grupos de aves, répteis, mamíferos e anfíbios. O critério adotado para escolha dos pontos de amostragem se baseou na análise dos dados compilados na bibliografia específica, na consulta a coleções zoológicas e na experiência dos pesquisadores. Na seleção das localidades de amostragem foram consideradas, além do grau de conhecimento que se tinha sobre a fauna, as principais regiões de MT particularizadas por suas características naturais e antrópicas, bem diversificadas. Desde as mais ocupadas e degradas, passando pelas áreas de fronteira atual em processo de transformação e degradação até as mais preservadas, a fim de atender ao cronograma estabelecido e de maneira a subsidiar etapas subseqüentes de definição das unidades ambientais do Estado.
Cidades
Foram escolhidas 15 localidades: Aripuanã, Apiacás, Cláudia, Gaúcha do Norte, São José do Rio Claro, Juruena, Pontes e Lacerda, Vila Bela da Santíssima Trindade, Vila Rica, São José do Xingu, Cocalinho, Chapada dos Guimarães, Pindaíba, Cáceres e o Pantanal mato-grossense. Nas campanhas de campo, os pesquisadores procuraram se utilizar, além dos métodos de coleta e observação conhecidos pela comunidades, de outras técnicas de armadilhas para capturas de répteis, anfíbios e pequenos mamíferos.
Mapas
Luzia Ivo de Almeida Arima, responsável técnica da Seplan, atuou com a equipe do projeto e prepara relatório para finalização do trabalho. Muitos mapas foram elaborados com amostragem de áreas indígenas, degradadas e estudadas e a especificação de cada localidade onde amostras foram coletadas.
Zoneamento
Segundo Luzia, agora Mato Grosso tem zoneamento embasado em estudos e dados técnicos concretos. Disse que não se trata de estudo repressivo, mas de cunho informativo, onde a partir do momento em que a população se conscientizar do dinamismo que existe no Estado muito pode mudar para melhor. Diante deste contexto, o relatório apresentado por Luzia mostra que o Estado, por meio do DSEE, atende a grande lacuna de informações sobre riquezas naturais, evidenciando importância do projeto, no âmbito da amplitude e abrangência de estudos do DSEE.
Cidades
Foram escolhidas 15 localidades: Aripuanã, Apiacás, Cláudia, Gaúcha do Norte, São José do Rio Claro, Juruena, Pontes e Lacerda, Vila Bela da Santíssima Trindade, Vila Rica, São José do Xingu, Cocalinho, Chapada dos Guimarães, Pindaíba, Cáceres e o Pantanal mato-grossense. Nas campanhas de campo, os pesquisadores procuraram se utilizar, além dos métodos de coleta e observação conhecidos pela comunidades, de outras técnicas de armadilhas para capturas de répteis, anfíbios e pequenos mamíferos.
Mapas
Luzia Ivo de Almeida Arima, responsável técnica da Seplan, atuou com a equipe do projeto e prepara relatório para finalização do trabalho. Muitos mapas foram elaborados com amostragem de áreas indígenas, degradadas e estudadas e a especificação de cada localidade onde amostras foram coletadas.
Zoneamento
Segundo Luzia, agora Mato Grosso tem zoneamento embasado em estudos e dados técnicos concretos. Disse que não se trata de estudo repressivo, mas de cunho informativo, onde a partir do momento em que a população se conscientizar do dinamismo que existe no Estado muito pode mudar para melhor. Diante deste contexto, o relatório apresentado por Luzia mostra que o Estado, por meio do DSEE, atende a grande lacuna de informações sobre riquezas naturais, evidenciando importância do projeto, no âmbito da amplitude e abrangência de estudos do DSEE.
Fonte:
Jornal Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/385679/visualizar/
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