Livro questiona finalidade das ONGs no Brasil

agrícolas, o Parque de Exposições Wilmar Peres de Farias se transformou no pólo da agroindústria do País.

Nesta quarta-feira, um dos temas abordados em palestras é o meio ambiente e desenvolvimento. Em um dos livros mais polêmicos sobre o tema, pesquisadores fazem graves denúncias contra ambientalistas, os quais tentam impedir o desenvolvimento de cultivares.

Escrito por investigadores da revista Executive Inteligence Review (EIR), o livro "Máfia Verde", que já se encontra na 6ª edição, tornou-se um best seller espontâneo. O livro mostra que o movimento ambientalista internacional, apoiado em sua vasta rede de Organizações Não Governamentais (ONGs), nada tem a ver com a pretensa proteção ao meio ambiente.

Ao contrário, segundo o livro, serve a uma hábil estratégia de oligarquia anglo-americana para obstaculizar os esforços de desenvolvimento sócio-economicos na escala global, já que Brasil e países vizinhos têm dificuldades em implantar projetos de infra-estrutura imprescindíveis ao progresso e desenvolvimento.

De acordo com o livro, o movimento ambientalista está longe de ser um fenômeno sociológico da conscientização sobre as reais necessidades de compatibilização entre as ações humanas e o meio ambiente, pois atende a interesses de países desenvolvimentos em detrimentos daqueles localizados no Terceiro Mundo.

"O livro rompe com o encantamento criado pelas ONGs nos anos 90. Funciona como antídoto ao questionamento criado pelos organismos internacionais que não querem que países como o Brasil se desenvolvam". Afirma o organizador da obra, Lorenço Carrasco.

"É uma produção investigativa para contrapor a visão das ONGs de que desenvolvimento e preservação do meio ambiente e questão indígena não possam andar juntos", afirma um dos colaboradores do livro, o engenheiro nuclear Nilder Costa.