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PPS deve homologar nome de Sérgio
O Diretório Municipal do PPS deve homologar, nesta segunda-feira, a pré-candidatura do deputado estadual Sérgio Ricardo à prefeitura de Cuiabá. Porém, a candidatura só será oficializada em junho, nas convenções partidárias. Apesar de admitir que na política nada é definitivo, o presidente da Executiva, Cláudio Pires, afirmou ser “quase impossível” o partido desistir de lançar candidatura própria.
O ato de confirmação da pré-candidatura será realizado na sede do Diretório, às 19 horas. “O partido não corre o risco de lançar outro nome”, assegurou Pires. Segundo ele, o Diretório Municipal aprovou as propostas apresentadas pelo deputado Sérgio Ricardo na última quarta-feira, 07, quando foi sabatinado.
Cláudio Pires afirmou que, definido o pré-candidato, agora é o momento das articulações para as alianças. O PPS já ofereceu a vaga de vice para o PMDB, que deverá lançar a candidatura do ex-secretário de Obras, Marcelo Oliveira, o “Padeiro”, à prefeitura no próximo dia 16. O PFL é outro aliado do PPS, porém, assim como o PMDB, trabalha com a possibilidade de candidatura própria. O nome do partido é o do empresário Jorge Pires, que rejeita uma composição com o PPS caso o pré-candidato seja Sérgio Ricardo.
Sérgio Ricardo reafirmou que nunca teve dúvidas que o partido iria homologar a sua pré-candidatura. “Eu sempre estive tranqüilo porque o PPS estabeleceu uma agenda e cumpriu essa agenda”, ponderou. Sérgio Ricardo afirmou que não vê a pré-candidatura de Marcelo Oliveira como um risco para o seu projeto de disputar a prefeitura. “Eu vou achar ótimo, porque quanto mais candidatos melhor”, considerou.
Em relação ao tempo de propaganda eleitoral, o pré-candidato, que é apresentador, afirmou que conta com sua experiência na televisão. “Quando se tem um programa consistente, não é preciso muito tempo”, considerou.
REAÇÃO – Ainda que os dirigentes confirmem o PPS na cabeça de chapa, um grupo decidiu lançar outro nome para forçar o partido a ir à convenção. João Batista Benevides, “Tito”, registrou sua pré-candidatura no último dia 07 de abril. Ele admite que é uma forma de repúdio à cúpula. “Com o Marcelo Padeiro, nós vemos novamente um atrelamento do PPS, como vimos em 2000”, cutucou.
O presidente do Diretório Municipal, Cláudio Pires, rechaçou o registro da candidatura e a possibilidade de convenção. “Não tem possibilidade nenhuma de ser analisada, o Tito é uma liderança inexpressiva que não tem voto nem no bairro dele”, esbravejou.
O ato de confirmação da pré-candidatura será realizado na sede do Diretório, às 19 horas. “O partido não corre o risco de lançar outro nome”, assegurou Pires. Segundo ele, o Diretório Municipal aprovou as propostas apresentadas pelo deputado Sérgio Ricardo na última quarta-feira, 07, quando foi sabatinado.
Cláudio Pires afirmou que, definido o pré-candidato, agora é o momento das articulações para as alianças. O PPS já ofereceu a vaga de vice para o PMDB, que deverá lançar a candidatura do ex-secretário de Obras, Marcelo Oliveira, o “Padeiro”, à prefeitura no próximo dia 16. O PFL é outro aliado do PPS, porém, assim como o PMDB, trabalha com a possibilidade de candidatura própria. O nome do partido é o do empresário Jorge Pires, que rejeita uma composição com o PPS caso o pré-candidato seja Sérgio Ricardo.
Sérgio Ricardo reafirmou que nunca teve dúvidas que o partido iria homologar a sua pré-candidatura. “Eu sempre estive tranqüilo porque o PPS estabeleceu uma agenda e cumpriu essa agenda”, ponderou. Sérgio Ricardo afirmou que não vê a pré-candidatura de Marcelo Oliveira como um risco para o seu projeto de disputar a prefeitura. “Eu vou achar ótimo, porque quanto mais candidatos melhor”, considerou.
Em relação ao tempo de propaganda eleitoral, o pré-candidato, que é apresentador, afirmou que conta com sua experiência na televisão. “Quando se tem um programa consistente, não é preciso muito tempo”, considerou.
REAÇÃO – Ainda que os dirigentes confirmem o PPS na cabeça de chapa, um grupo decidiu lançar outro nome para forçar o partido a ir à convenção. João Batista Benevides, “Tito”, registrou sua pré-candidatura no último dia 07 de abril. Ele admite que é uma forma de repúdio à cúpula. “Com o Marcelo Padeiro, nós vemos novamente um atrelamento do PPS, como vimos em 2000”, cutucou.
O presidente do Diretório Municipal, Cláudio Pires, rechaçou o registro da candidatura e a possibilidade de convenção. “Não tem possibilidade nenhuma de ser analisada, o Tito é uma liderança inexpressiva que não tem voto nem no bairro dele”, esbravejou.
Fonte:
Colaborou Luciana Giradelo/Diario de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/386452/visualizar/
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