Repórter News - reporternews.com.br
Fernanda Torres e Cacá Carvalho vencem o Shell
São Paulo - Fernanda Torres, por A Casa dos Budas Ditosos, e Cacá Carvalho, por A Poltrona Escura, ganharam os troféus de melhor atriz e ator da 16.ª edição do Prêmio Shell de Teatro São Paulo, celebrada ontem. Otelo, adaptação do clássico de Shakespeare, levou os prêmios nas categorias direção, para Marco Antonio Rodrigues, e cenário, para Ulisses Cohn. Pequeno Sonho em Vermelho, dirigida por Francisco Medeiros e Lucienne Guedes, também ficou com dois prêmios, nas áreas de música (Gustavo Kurlat) e iluminação (Domingos Quintiliano).
Entre os autores, Luiz Alberto Abreu bateu Maurício Arruda Mendonça, de Kerouac, e Mario Bortolotto, de A Frente Fria que a Chuva Traz, e ficou com troféu por Borandá, comédia sobre a saga de três migrantes em São Paulo. Completam a relação de vencedores Leopoldo Pacheco e Carol Badra, pelo figurino de A Mulher do Trem, e Pedro Pires, Zernesto Pessoa e Companhia do Feijão, na categoria especial, pela concepção de Mire Veja.
Homenagem - Lélia Abramo, de 93 anos, foi a homenageada da noite, no Espasso Araguari, nos Jardins, mas não compareceu por motivos de saúde. Foi representada pelo ator Tadeu Di Pietro, pelo sobrinho-neto Lucas Weber Abramo e pela sobrinha-bisneta Cláudia Abramo Ariano. Tendo iniciado sua carreira aos 47 anos, fazendo a Romanda em histórica montagem de Eles Não Usam Black-Tie, de Gianfrancesco Guarnieri, Lélia já atuou em 23 peças, 14 filmes, 27 novelas, 21 especiais de TV, sem contar a participação em mais de 40 teleteatros. Fora de cena, teve papel decisivo na regulamentação da profissão de ator, nos anos 70.
Confira abaixo a lista dos vencedores
Autor: Luís Alberto de Abreu por Borandá
Direção: Marco Antonio Rodrigues por Otelo
Ator: Cacá Carvalho por A Poltrona Escura
Atriz: Fernanda Torres por A Casa dos Budas Ditosos
Cenário: Ulisses Cohn por Otelo
Figurino: Leopoldo Pacheco e Carol Badra por A Mulher do Trem
Iluminação: Domingos Quintiliano por Pequeno Sonho em Vermelho
Música: Gustavo Kurlat por Pequeno Sonho em Vermelho
Categoria especial: Pedro Pires, Zernesto Pessoa e Companhia do Feijão pela concepção e criação de Mire Veja
Entre os autores, Luiz Alberto Abreu bateu Maurício Arruda Mendonça, de Kerouac, e Mario Bortolotto, de A Frente Fria que a Chuva Traz, e ficou com troféu por Borandá, comédia sobre a saga de três migrantes em São Paulo. Completam a relação de vencedores Leopoldo Pacheco e Carol Badra, pelo figurino de A Mulher do Trem, e Pedro Pires, Zernesto Pessoa e Companhia do Feijão, na categoria especial, pela concepção de Mire Veja.
Homenagem - Lélia Abramo, de 93 anos, foi a homenageada da noite, no Espasso Araguari, nos Jardins, mas não compareceu por motivos de saúde. Foi representada pelo ator Tadeu Di Pietro, pelo sobrinho-neto Lucas Weber Abramo e pela sobrinha-bisneta Cláudia Abramo Ariano. Tendo iniciado sua carreira aos 47 anos, fazendo a Romanda em histórica montagem de Eles Não Usam Black-Tie, de Gianfrancesco Guarnieri, Lélia já atuou em 23 peças, 14 filmes, 27 novelas, 21 especiais de TV, sem contar a participação em mais de 40 teleteatros. Fora de cena, teve papel decisivo na regulamentação da profissão de ator, nos anos 70.
Confira abaixo a lista dos vencedores
Autor: Luís Alberto de Abreu por Borandá
Direção: Marco Antonio Rodrigues por Otelo
Ator: Cacá Carvalho por A Poltrona Escura
Atriz: Fernanda Torres por A Casa dos Budas Ditosos
Cenário: Ulisses Cohn por Otelo
Figurino: Leopoldo Pacheco e Carol Badra por A Mulher do Trem
Iluminação: Domingos Quintiliano por Pequeno Sonho em Vermelho
Música: Gustavo Kurlat por Pequeno Sonho em Vermelho
Categoria especial: Pedro Pires, Zernesto Pessoa e Companhia do Feijão pela concepção e criação de Mire Veja
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/386666/visualizar/
Comentários