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Blairo Maggi diz que pretende se afastar das eleições municipais
Um palanque aqui outro ali, no máximo. Assim será a participação do governador Blairo Maggi na campanha eleitoral deste ano. Segundo ele, o máximo que puder se distanciar do processo de sucessão nos municípios, melhor: quer aproveitar o tempo para se dedicar as coisas do Governo. “Eleições nos municípios é uma coisa muito paroquial. Você não conhece, de fato, todas as dificuldades” – assinalou.
Certo mesmo são dois palanques: em Cuiabá – o que o governador não se mostra tão animado e confessa que vai mais por causa do compromisso assumido como prefeito Roberto França, presidente do Diretório Regional; e em Rondonópolis, onde o quadro sucessório ainda está indefinido. Nem em Sapezal, base das operações da AMaggi, o governador se mostra animado a fazer campanha eleitoral.
O governador não esconde que a questão da sucessão perdeu o afã depois que o nome que lançou como candidato a prefeito de Cuiabá, o deputado Carlos Brito, ex-secretário chefe da Casa Civil, retirou a candidatura já que o PPS de Cuiabá demonstrava claramente interesse no nome de Sérgio Ricardo. Maggi nunca negou que sente dificuldades de discursar em favor de Ricardo. Porém, prometeu – e cumpriu – não se envolver no processo.
“Eleição municipal é muito paroquial” – assinalou Maggi, rebuscando um velho chavão político sobre os interesses localizados em cada cidade. Exemplo disso é Várzea Grande. Na cidade, o PPS tem candidato próprio, o ex-deputado Murilo Domingos, e o PFL, partido do prefeito Jaime Campos e um dos principais líderes do bloco de sustentação do Governo, terá Campos Neto. “É melhor ficar de fora” – assinalou.
Certo mesmo são dois palanques: em Cuiabá – o que o governador não se mostra tão animado e confessa que vai mais por causa do compromisso assumido como prefeito Roberto França, presidente do Diretório Regional; e em Rondonópolis, onde o quadro sucessório ainda está indefinido. Nem em Sapezal, base das operações da AMaggi, o governador se mostra animado a fazer campanha eleitoral.
O governador não esconde que a questão da sucessão perdeu o afã depois que o nome que lançou como candidato a prefeito de Cuiabá, o deputado Carlos Brito, ex-secretário chefe da Casa Civil, retirou a candidatura já que o PPS de Cuiabá demonstrava claramente interesse no nome de Sérgio Ricardo. Maggi nunca negou que sente dificuldades de discursar em favor de Ricardo. Porém, prometeu – e cumpriu – não se envolver no processo.
“Eleição municipal é muito paroquial” – assinalou Maggi, rebuscando um velho chavão político sobre os interesses localizados em cada cidade. Exemplo disso é Várzea Grande. Na cidade, o PPS tem candidato próprio, o ex-deputado Murilo Domingos, e o PFL, partido do prefeito Jaime Campos e um dos principais líderes do bloco de sustentação do Governo, terá Campos Neto. “É melhor ficar de fora” – assinalou.
Fonte:
Redação/24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/387216/visualizar/
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