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Antero diz que sua filha recebe telefonemas estranhos
Brasília - O senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) disse aos integrantes da Executiva Nacional do PSDB, com os quais se reuniu hoje de manhã, que, embora não associe o assassinato de seu primo Luiz França de Moura Neto, a sua atuação parlamentar, não descarta inteiramente essa possibilidade. Segundo ele, essa possibilidade só poderá ser descartada depois de uma investigação. Barros revelou que uma filha dele tem recebido estranhos e freqüentes telefonemas e que o autor das ligações, quando atendidas, fica absolutamente mudo.
Um rastreamento que mandou fazer dessas ligações mostrou que elas são feitas de orelhões em diferentes bairros de Cuiabá. Autor do requerimento para criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso Waldomiro, o senador disse que ele próprio não recebeu ameaça, a não ser aquelas feitas por integrantes do governo pela imprensa, de fazer devassa em sua vida política.
Paes de Barros contou, também que, hoje de manhã, chegou a telefonar para o governador de Mato Grosso, Blairo Maggi (PSDB), para lhe pedir providências policiais porque, até aquele momento, o primo de Paes estava seqüestrado. Mais tarde é que ele recebeu informação de que o corpo de Luiz havia sido encontrado, carbonizado, e que seu carro havia desaparecido. Segundo Paes de Barros, Luiz era um rapaz modesto, dedicado à religião evangélica que trabalhava numa gráfica e recebia baixo salário.
Um rastreamento que mandou fazer dessas ligações mostrou que elas são feitas de orelhões em diferentes bairros de Cuiabá. Autor do requerimento para criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso Waldomiro, o senador disse que ele próprio não recebeu ameaça, a não ser aquelas feitas por integrantes do governo pela imprensa, de fazer devassa em sua vida política.
Paes de Barros contou, também que, hoje de manhã, chegou a telefonar para o governador de Mato Grosso, Blairo Maggi (PSDB), para lhe pedir providências policiais porque, até aquele momento, o primo de Paes estava seqüestrado. Mais tarde é que ele recebeu informação de que o corpo de Luiz havia sido encontrado, carbonizado, e que seu carro havia desaparecido. Segundo Paes de Barros, Luiz era um rapaz modesto, dedicado à religião evangélica que trabalhava numa gráfica e recebia baixo salário.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/387428/visualizar/
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