![A partir da esquerda, Batman (Uberlândia), Batman (Ponte Nova) e Coringa (Campo Grande). (Foto: Divulgação/TSE) A partir da esquerda, Batman (Uberlândia), Batman (Ponte Nova) e Coringa (Campo Grande). (Foto: Divulgação/TSE)](http://s2.glbimg.com/GgTMNQnWSQl055ezHGNLKHt4V3c42Tqe5QLyP0ITV1NIoz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/10/08/sem-titulo-20.jpg)
A partir da esquerda, Batman (Uberlândia),
Batman (Ponte Nova) e Coringa (Campo Grande).
(Foto: Divulgação/TSE)
Um candidato chamado Batman (PDT) obteve apenas 125 votos e não conseguiu se eleger vereador na cidade de Uberlândia (MG). Mais sorte teve Coringa (PSD), que se elegeu para a Câmara de Campo Grande (MS), com 3.127 votos.
Em Ponte Nova (MG), também havia um candidato chamado Batman (PPS). Mas, como seu homônimo de Uberlândia, fracassou no pleito de domingo. O candidato do PPS conquistou apenas 61 votos.
Em sua maioria, os candidatos com nomes bizarros nas urnas fracassaram nas eleições municipais pelo país.
Além do Coringa, outra exceção foi o candidato A Onde É (PTC), apelido usado por Antonio Farias de Sousa, que foi um dos 43 vereadores eleitos em Fortaleza (CE).
Em Campo Grande (MS), a eleição para vereador também contou com um candidato chamado Acumulou (PTB). Ele obteve 1.329 votos, mas não conseguiu se eleger.
Em Aracaju (SE), candidato chamado Robin (PSDB) também fracassou. O tucano recebeu 163 votos.
A capital sergipana, por sinal, reuniu diversos nomes curiosos nesta eleição. Chapolin (PSL) conseguiu 935 votos. Pato Rouco (PMN) somou 459, e Negona Filé (PSDB), 290.
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