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Politica Brasil
Domingo - 22 de Junho de 2014 às 09:17

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O Partido Democrático Trabalhista (PDT) e o Partido Socialista Brasileiro (PSB), no Paraná, realizaram suas convenções partidárias no sábado (21). Ambos os partido optaram por abdicar da candidatura própria em prol de coligações, mas devem seguir caminhos distintos nas eleições de outubro.

O PSB optou por apoiar a candidatura à reeleição do governador Beto Richa (PSDB), que participou da convenção. Os socialistas ainda devem apoiar a candidatura do tucano Álvaro Dias ao Senado, garantindo a indicação de um suplente na chapa.

Apesar de o PSDB possuir candidato próprio à Presidência da República, o senador Aécio Neves, Richa afirmou que também deverá apoiar a candidatura do presidenciável do PSB, Eduardo Campos. “Estarei também junto com o Eduardo”, disse o governador, que reiterou elogios feitos ao pré-candidato do PSB em recente entrevista.

PDT

Já o PDT não definiu neste sábado com qual partido irá se coligar. A decisão deve ser tomada até o fim do prazo legal, dia 30 de junho. Os convencionais do partido delegaram à Comissão Executiva o poder de decisão sobre qual candidatura majoritária deverá ser apoiada.

Também foi decidido que, independentemente da candidatura escolhida, deverá caber ao PDT a indicação do concorrente ao Senado. Segundo o secretário do partido, Adalberto Grein, a legenda está aberta a discussões com todos os candidatos já estabelecidos ao governo, à exceção do atual governador, Beto Richa.

Participaram da convenção o ex-senador Osmar Dias e o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, que destacou o cenário competitivo que se estabeleceu com a entrada de Roberto Requião no pleito. “Pela primeira vez em anos, há a real possibilidade de o atual governador ficar de fora até do segundo turno”, afirmou Fruet.





Fonte: Do G1 PR

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