A informação foi confirmada pelo gabinete do parlamentar. De acordo com o assessor de imprensa do deputado, o pagamento indevido foi resultado de uma "confusão" feita por uma funcionária, que já foi demitida. Ela teria pedido a exoneração do servidor morto, ao invés de comunicar a morte à Alerj.
O assessor garantiu que Chiquinho irá ressarcir a Casa pela quantia paga indevidamente, que chega a cerca de R$ 40 mil. O destino do dinheiro, contudo, ainda é desconhecido.
O corregedor da Assembleia, deputado Comte Bittencourt (PPS), informou que está preparando um pedido de informações sobre o caso ao presidente do Legislativo. Questionado sobre a demora para que o pagamento indevido fosse descoberto, o corregedor afirmou que a Assembleia não possui mecanismos para controlar esses casos. "A responsabilidade da gestão dos gabinetes é dos parlamentares", disse.
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