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Nacional
Sábado - 22 de Setembro de 2012 às 09:29

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O número de solteiros no Brasil cresceu 15,7% entre 2009 e 2011 e ultrapassou o número pessoas casadas no País. No mesmo período, o número de casados no País sofreu uma queda de 10,3%, segundo a Pnad (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio), divulgada na última sexta-feira (21) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O País tem mais de 72 milhões de solteiros, segundo os últimos dados, o que corresponde a 48,1% da população brasileira acima de 15 anos – há 149,8 milhões de pessoas acima dessa idade. 

Entre os solteiros, a maioria é composta de homens. Eles são 36,8 milhões e elas, 35,3 milhões. Em 2009, os solteiros eram pouco mais de 62,2 milhões — 31,9 milhões de homens e 30,3 milhões de mulheres.

Já os casados, eram 66,9 milhões em 2009. Dois anos depois, em 2011, porém, o número caiu para 59,7 milhões, o que corresponde a 39,9% da população brasileira atual.

Regiões

Dos 72 milhões de solteiros em 2011, 28 milhões moravam na região Sudeste, 21,8 milhões no Nordeste, 9,6 milhões no Sul, 7,1 milhões no Norte e 5,3 milhões no Centro-Oeste.

Já entre os 59,7 milhões de casados, 27,9 milhões estão no Sudeste, 14,3 milhões no Nordeste, 9,5 milhões no Sul, 4,5 milhões no Centro-Oeste, e 3,6 milhões no Norte.



gráfico solteiros

União conjugal



Embora a população de solteiros tenha aumentado para 72 milhões, o número de brasileiros com idade maior que 15 anos, em algum tipo de união conjugal, era superior — 85,5 milhões, o que representa 57,1% dos brasileiros da faixa etária analisada na pesquisa.

Deste total, 36,9 milhões estavam unidos por casamento civil e religioso; 15,9 milhões somente por casamento civil; 2,9 milhões apenas no casamento civil; e 29,7 milhões por casamento consensual (que vivia na companhia do cônjuge sem casar no civil, religioso ou declarar união estável em cartório).

Divorciados e viúvos

O número de pessoas divorciadas e que ficaram viúvas também aumentou entre 2009 e 2011. De acordo com a Pnad, o número de divorciados, desquitados ou separados judicialmente, passou de 7,8 milhões para 8,9 milhões em dois anos. Já os viúvos passaram de 8,6 milhões para 9,1 milhões no mesmo período.





Fonte: Do R7

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