Regina Casé abre seu guarda-roupa: 'Tenho estigma de que me visto mal'

Entrar no guarda-roupa deRegina Caséé fazer uma viagem aos quatro cantos do mundo. Tecidos africanos, pingentes com santos de Portugal, colar com figas garimpadas em antiquários da Bahia, joias indígenas e também de joalherias de luxo, peças de grifes como Valentino e Hermès, roupas compradas no Japão... Haja closet para tanta coisa!

"Adoro marca boa porque dura muito. Mas ir a Paris, Nova York e à Saara é igual. Adoro comprar cacareco também. Para mim, interessa que seja uma coisa criativa. Já comprei uma sandália de onça na Saara que não custou nem R$ 100. Vou a uma festa em Copacabana e em uma favela e curto tudo do mesmo jeito, com muita ou pouca grana. Acho a Regina Casé em qualquer lugar (risos)", diz a apresentadora do "Esquenta!".

Dona de umestiloúnico, Regina não tem nada de básica. "Sou o terror do pessoalzinho que veste blazer bege", brinca. "Tenho estigma de que me visto mal. Outro dia falaram que saí usando uma toalha de mesa. Quando converso com stylists e estilistas, todos querem me vestir, adoram que alguém se vista deste jeito. Jeans e camiseta para estilista é chato. Eu compro a ideia, arrisco, gosto de roupas mais loucas", conta. "É uma pena essa caretice, essa patrulha. O legal é ter liberdade na hora de se vestir. Quando me arrumo, penso que sou artista e estou ali para alegrar a festa".

Para o EGO, a apresentadora montou três looks com algumas de suas peças preferidas e ainda mostrou outras roupas e acessórios que são seus xodós - algumas ela não se desfaz nem por um decreto. "Volta e meia faço uma limpa no armário e dou para amigos. Mas peça muito legal eu guardo, trato que nem peça de museu", diverte-se.