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Sábado - 01 de Setembro de 2012 às 13:57
Por: Laura Petraglia

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O candidato a prefeito de Cuiabá Carlos Brito (PSD) acusa o seu adversário Lúdio Cabral (PT) de usar métodos escusos para cooptação de apoiadores de campanha, bem como a máquina pública estadual com a anuência do governador Silval Barbosa (PMDB) para coagir funcionários públicos que por ventura externarem apoio a ele ou a qualquer outro candidato.

“É um absurdo o que vem acontecendo. Não podemos permitir que, nos dias atuais, haja ainda este tipo de perseguição e uso da máquina pública em campanha eleitoral. Se acontece isso dentro o governo, com certeza é com a anuência do governador. Esse é o método Lúdio de agir”, reclamou.

Brito esbravejou por que sistematicamente tem perdido apoios antes declarados a ele, para Lúdio Cabral. Esta semana,
num ato de adesão organizado pelo ex-secretário da Copa, Eder Moraes (PR), 63 lideranças comunitárias que já tinham declarado apoio a Brito, aderiam à campanha de Lúdio.

“Aqui não temos nada para oferecer porque a minha campanha não é feita de festa, mas sim de trabalho. Que fiquem comigo aqueles que realmente estão dispostos a somar. Com a ida dessas pessoas o barco fica mais leve para enfrentar melhor a tempestade”, declarou o candidato numa clara demonstração de que acredita que o apoio dessas lideranças tenha sido ‘comprado’.

Com relação à adesão do seu desafeto declarado, Eder Moraes, à campanha de Lúdio e às articulações para cooptação dos apoios das lideranças comunitárias, Brito preferiu não polemizar mas insinuou que Eder seja apenas um rosto escolhido como laranja para esconder as práticas pouco convencionais do próprio Lúdio e do seu grupo de cooptar votos.






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