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Mesmo pressionada, prefeita nao abre mão de lutar pelo território de Chapada Thelma explica que não é responsável pelo abandono das comunidades rurais e não será uma prefeita omissa diante das perdas do território do município.
Durante a Assembléia Itinerante realizada no município de Campo Verde na última sexta-feira (04/05), várias lideranças representando Ponte Alta e Mata Grande fizeram uma manifestação contra a decisão judicial que devolve para Chapada dos Guimarães os territórios que a lei 10500/2017 transferiu para Campo Verde.
Eles argumentaram que foram abandonados pela administração de Chapada e querem pertencer ao município de Campo Verde. E pressionaram a prefeita Thelma de Oliveira a voltar atrás e abrir mão dos mais de 15 mil hectares de terra produtiva, incluindo Mata Grande e Ponte Alta, além de pontos turísticos como cachoeira da Martinha e caverna do Francês.
A prefeita explicou que não descarta a possibilidade de sentar e negociar com a comunidade, mas adiantou que não vai desistir de lutar pelos interesses de Chapada dos Guimarães. Ela reconhece que foram muitos anos de abandono, mas não pode ser responsabilizada por decisões e negligência das gestões anteriores.
Estavam presentes o presidente da Câmara Municipal de Chapada dos Guimarães, Benedito Edmilson de Freitas Filho, o líder do governo na Câmara, Thomas Jeffersson, além das vereadoras Cacilda Benedita de Siqueira, Rosa Lisboa e Michele Fátima da Costa.
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