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Professores bloqueiam rodovia em MT por concurso, RGA e horas extras Aulas na rede estadual foram suspensas nesta segunda-feira (29). Servidores dizem que estão trabalhando a mais no sábado sem receberem por isso.
Professores da rede estadual de educação fazem um protesto na manhã desta segunda-feira (29) no km 819 da BR-163 em Sinop, a 513 km de Cuiabá. Segundo o Sindicado dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep), 150 manifestantes cobram investimentos na educação, realização de concurso, pagamento da reposição da inflação e de horas extras.
![Manifestantes liberam trecho da BR-163 a cada meia hora, segundo concessionária (Foto: Arquivo pessoal)](http://s2.glbimg.com/VVSw7VwszqSmqzp4Z1BWZStSHo8=/0x0:1280x960/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/s/i/UvJtcMQpWkWhsA3pta7w/whatsapp-image-2017-05-29-at-08.15.47.jpeg)
Manifestantes liberam trecho da BR-163 a cada meia hora, segundo concessionária (Foto: Arquivo pessoal)
O G1 entrou em contato com a Secretaria Estadual de Educação (Seduc), mas não teve retorno até a publicação desta reportagem. De acordo com a Rota do Oeste, concessionária que administra a rodovia, o bloqueio começou às 7h44 [horário de MT] nas duas vias da BR-163 e está sendo liberado e interrompido novamente pelos manifestantes a cada meia hora. No primeiro bloqueio houve congestionamento de até um quilômetro na rodovia.
“Fazemos uma cobrança em relação aos servidores. Falta [realização de] concurso e os profissionais trabalham horas a mais sem receberem por isso. Ele [governador Pedro Taques] impôs um calendário onde os professores trabalham no sábado e não recebem a mais por isso. O concurso é de 30 horas semanais e trabalhando aos sábados excede a jornada do concurso, que vai para 34 horas semanais”, explicou o vice-presidente do Sintep em Sinop, Kleber Solera.
Conforme o Sintep, os professores suspenderam as aulas durante esta segunda-feira para participarem do protesto. Os servidores também não concordam com proposta de pagamento da Revisão Geral Anual (RGA) de 6,58%, apresentada na semana passada pelo governo.
O pagamento é a recomposição salarial da inflação de 2016, em três parcelas, a partir de janeiro de 2018. Pedro Taques alegou que a proposta de parcelamento da RGA se deve à crise financeira.
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