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Sábado - 14 de Março de 2020 às 07:31
Por: Diego Frederici/Folha Max

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O vice-governador do Estado, Otaviano Pivetta (PDT), pediu oficialmente seu afastamento do cargo para disputar a eleição suplementar ao Senado, que deve ocorrer em Mato Grosso no dia 26 de abril de 2020. Ele não receberá salários no período.

“Ainda ontem entreguei ao governador Mauro Mendes o meu pedido oficial de afastamento, não remunerado, do cargo de vice-governador do Estado de Mato Grosso”, declarou.

O documento foi protocolado no Governo do Estado na última quinta-feira (12). Pivetta forma chapa com o ex-deputado federal Adilton Sachetti (PRB), e Karyn Gomes, na 1ª e 2ª suplência, respectivamente.

O PDT oficializou a candidatura de Pivetta ao Senado numa convenção realizada na última terça-feira (10), em Cuiabá. O vice-governador tem o apoio do PDT, PRB, MDB, PSB, PV e Solidariedade.

A candidatura causou certo “constrangimento” ao governador Mauro Mendes (DEM), que já disse publicamente que a candidatura ao Senado foi uma “vontade pessoal" de Otaviano Pivetta. O Democratas, partido de Mendes, lançou outro nome para a disputa: o ex-deputado federal Júlio Campos.

Pessoalmente, Mauro Mendes sugeriu algumas vezes que o nome que teria seu apoio na disputa ao Senado seria o de Carlos Fávaro – que disputou uma das vagas à Casa Legislativa em sua coligação em 2018, e obteve 434.972 votos, ficando em 3º lugar.

Otaviano Pivetta já foi deputado estadual e prefeito de Lucas do Rio Verde (354 KM de Cuiabá) por três mandatos e se elegeu vice-governador em 2018 com Mendes.

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