Maioria do Pleno do Tribunal de Justiça nega adotar eleição direta
Maioria do Pleno votou por negar a implementação de eleição direta para escolha do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). Conclusão foi estabelecida nesta quinta-feira (10) após pedido de vista do desembargador Juvenal Pereira da Silva.
A proposta foi oferecida pelo desembargador Sebastião de Moraes. Atualmente, a eleição para a direção do TJMT é realizada entre os 30 desembargadores que compõem o pleno. Pela proposta, juízes e juízes substitutos possam a ter direito de voto.
Ainda nesta quinta-feira (10) o Pleno deve votar mudança regimental para autorizar reeleição. Se aprovada, o atual gestor do TJMT, Carlos Alberto Alves da Rocha, poderá tentar mais um mandato (2021 a 2023). A votação para o comando do Judiciário está prevista para ocorrer em outubro deste ano.
Sobre possibilidade de eleição direta, votaram a favor da proposta, além de Sebastião, os desembargadores Rubens de Oliveira, Guiomar Teodoro Borges, Maria Helena Póvoas, Luiz Carlos da Costa, Helena Maria Bezerra Ramos, Mario Kono de Oliveira e Juvenal Pereira.
Os contrários foram Orlando Perri, Paulo da Cunha, Márcio Vidal, Rui Ramos Ribeiro, Luiz Ferreira da Silva, Clarice Claudino, Maria Erotides, Marcos Machado, Dirceu dos Santos, João Ferreira Filho, Pedro Sakamoto, Marilsen Andrade Addario, Rondon Bassil Dower Filho, José Zuquim Nogueira, Sebastião Barbosa Farias, Serly Marcondes, Gilberto Giraldelli, Nilza Maria Possas de Carvalho, Maria Aparecida Ribeiro, Antônia Siqueira Gonçalves e Carlos Alberto.
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