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Domingo - 13 de Dezembro de 2020 às 13:13
Por: Thalyta Amaral/Gazeta Digital

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cassação de Selma Arruda (Pode).

O parlamentar com maior gasto foi Wellington Fagundes (PL), com R$ 285.152,61. Entre os gastos declarados, o maior valor foi para o aluguel de imóveis para escritório, na qual foi direcionado R$ 75.894,62. Ele possui dois escritórios em Mato Grosso, um na Capital e outro em Rondonópolis (212 km ao sul de Cuiabá).

Apenas na taxa de condomínio da sala comercial em Cuiabá, Wellington desembolsou R$ 1.186,13 por mês. Ele também declarou ter gasto R$ 25.279,71 em correio, o que representa uma média de R$ 2.298,15 com despacho de cartas e documentos por mês.

Apesar de assumido a cadeira interinamente somente em abril, Carlos Fávaro (PSD) foi o segundo que mais gastou. Foram R$ 166.050,02 divididos entre o cotão - que inclui aluguel de escritório, passagens áreas, alimentação, etc - e também em gastos não inclusos na cota parlamentar, como combustíveis e correio.

O item que Fávaro mais destinou recursos foi a divulgação da atividade parlamentar, com R$ 68.278,52, que tem entre os gastos a contratação de agência de assessoria de imprensa e também impulsionamento de conteúdos no Facebook.

Terceiro senador da atual legislatura, Jayme Campos (DEM) gastou R$ 82.666,97 em 11 meses. Sua maior despesa foram passagens áreas e terrestres, que somaram R$ 40.781,35. Já para os correios, seu segundo maior gasto, foram R$ 20.329,34.

A última da lista é a senadora cassada Selma Arruda (Pode), que mesmo tendo ficado apenas até abril no cargo, gastou R$ 63.501,06. Segundo sua declaração no Portal da Transparência do Senado, o maior gasto da juíza aposentada foi com os Correios, de R$ 23.529,44. Ela também gastou R$ 17.998,11 com locomoção, hospedagem e alimentação.





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