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Justiça condena jovem a 17 anos
A Justiça condenou o jovem Eder Cintra de Paula, de 26 anos, a 17 anos de prisão pelo assassinato do vendedor de consórcios Joelson Carlos de Araújo. Ele foi morto com um tiro no tórax na manhã do dia 4 de dezembro de 2009 na porta de sua casa no Parque Amperco, em Cuiabá, quando saía para trabalhar.
A sentença foi dada anteontem à tarde pelo Tribunal do Júri da Comarca de Cuiabá, presidido pela juíza Monica Catarina Perri de Siqueira. Segundo o promotor criminal João Augusto Gadelha, a condenação foi por homicídio duplamente qualificado – motivo torpe e recurso que dificultou a defesa por parte da vítima. No entendimento do representante do Ministério Público Estadual, a pena aplicada foi adequada.
Para Gadelha, a vítima era um trabalhador que deixou esposa e três filhos, sendo um deles, um menino que na época tinha 12 anos – hoje tem 15 – que vive em depressão porque viu a morte do pai na porta da casa. Conforme as investigações realizadas pelo delegado André Renato Gonçalves, a vítima teve a casa invadida pelo jovem. Ao deparar com o suspeito, o vendedor correu atrás do suspeito que prometeu se vingar e cumpriu a palavra.
Durante o julgamento, Eder confirmou que matou o vendedor alegando que seria “eu ou ele”, ao relatar que foi agredido verbalmente pela vítima. Para o promotor, Joelson foi morto de maneira covarde. Testemunhas disseram que, por volta das 6h30 da manhã, a esposa do vendedor preparava o café para o marido que saía para trabalhar. Nisto, chegou o jovem que atirou contra Joelson que caiu entre a porta da sala e a área. Ferido, o Samu foi acionado, mas quando chegaram, os socorristas constataram o óbito.
Na fuga, Bactéria, como o acusado é conhecido, se deparou com duas pessoas que caminhavam pela rua em direção a padaria e ameaçou uma delas: “Vocês serão os próximos”. Ele aparentava estar sob efeitos de drogas. Investigado em vários furtos, eles utilizava o dinheiro do crime para sustentar o vício. (AR)
A sentença foi dada anteontem à tarde pelo Tribunal do Júri da Comarca de Cuiabá, presidido pela juíza Monica Catarina Perri de Siqueira. Segundo o promotor criminal João Augusto Gadelha, a condenação foi por homicídio duplamente qualificado – motivo torpe e recurso que dificultou a defesa por parte da vítima. No entendimento do representante do Ministério Público Estadual, a pena aplicada foi adequada.
Para Gadelha, a vítima era um trabalhador que deixou esposa e três filhos, sendo um deles, um menino que na época tinha 12 anos – hoje tem 15 – que vive em depressão porque viu a morte do pai na porta da casa. Conforme as investigações realizadas pelo delegado André Renato Gonçalves, a vítima teve a casa invadida pelo jovem. Ao deparar com o suspeito, o vendedor correu atrás do suspeito que prometeu se vingar e cumpriu a palavra.
Durante o julgamento, Eder confirmou que matou o vendedor alegando que seria “eu ou ele”, ao relatar que foi agredido verbalmente pela vítima. Para o promotor, Joelson foi morto de maneira covarde. Testemunhas disseram que, por volta das 6h30 da manhã, a esposa do vendedor preparava o café para o marido que saía para trabalhar. Nisto, chegou o jovem que atirou contra Joelson que caiu entre a porta da sala e a área. Ferido, o Samu foi acionado, mas quando chegaram, os socorristas constataram o óbito.
Na fuga, Bactéria, como o acusado é conhecido, se deparou com duas pessoas que caminhavam pela rua em direção a padaria e ameaçou uma delas: “Vocês serão os próximos”. Ele aparentava estar sob efeitos de drogas. Investigado em vários furtos, eles utilizava o dinheiro do crime para sustentar o vício. (AR)
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/44538/visualizar/
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