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Wellington vê chapas fortes e crê em 3 vagas na Câmara e 5 na AL Senador diz que PL foi o que mais cresceu no Brasil; aliança com Mendes é possibilidade
Presidente do PL em Mato Grosso, o senador Wellington Fagundes fez um balanço positivo dos resultados alcançados pela legenda durante a janela partidária e afirmou que, em Mato Grosso, a sigla pode sair das urnas em outubro com bancadas expressivas, tanto na Assembleia Legislativa quanto na Câmara Federal.
A janela é o período em que políticos com mandatos podem trocar de sigla sem sofrer sanções por infidelidade partidária. O PL, sigla no presidente Jair Bolsonaro, recebeu uma série de nomes nesse mês.
“No Estado, a gente fez aquilo que era desejado em termos de chapas. Para deputado federal, acho que é a chapa mais consolidada e a gente pode fazer de dois a três nomes. É uma chapa bem forte. Para estadual, nossa expectativa é fazer até cinco deputados”, afirmou ao MidiaNews.
No caso do Legislativo estadual, o PL encerrou a janela partidária com três representantes: Elizeu Nascimento, Delegado Claudinei e Gilberto Cattani. Já na Câmara, o partido atraiu dois deputados federais: Nelson Barbudo e José Medeiros.
No Estado, a gente fez aquilo que era desejado em termos de chapas
Em função de ser o partido de Bolsonaro, que vai à reeleição, a sigla chegou a ter uma grande procura por parte de outros deputados estaduais, mas optou por barrar mais filiações.
“Poderia até vir mais, mas tem a questão de congestionamento. [Tem deputado que] até queria vir para o PL, mas já tínhamos uma chapa construída e não cabia mais em função daqueles já com mandato e da chapa estar equilibrada, com representação de todas as regiões do Estado”, justificou o senador.
Segundo presidente, quando se fala em eleições proporcionais, um aspecto relevante e favorável ao PL em Mato Grosso é o voto de legenda, uma vez que o partido abriga hoje o presidente Jair Bolsonaro, que vai à reeleição.
Ao votar na legenda, o eleitor não tem necessariamente um candidato de preferência, mas pode ajudar o partido de sua escolha a conquistar mais vagas no Legislativo.
Aliança com Mendes
Bolsonaro autorizou o Conselho Político a discutir todas as alternativas de centro-direita e fazer as tratativas. Temos até as convenções para fechar isso
Como Bolsonaro segue sem candidato ao Governo de Mato Grosso até o momento, nos bastidores fala-se da costura de uma aliança entre o PL e o atual chefe do Executivo, Mauro Mendes (União Brasil), que é pré-candidato à reeleição.
O governador se reuniu com o presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, assim como outras lideranças do arco de alianças de Bolsonaro – ministro Ciro Nogueira, presidente do PP, e o ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL) – e o assunto já estaria na pauta da legenda.
“Esse assunto já foi levado para o Conselho Político e o Valdemar vai depois marcar uma conversa ainda com o próprio governador”, disse Wellington.
O senador salientou que a conversa ainda não avançou e que as definições sobre as coligações iniciam agora e serão seladas apenas nas convenções, que ocorrem em julho, mas que Bolsonaro autorizou a aproximação.
“Agora é o período de discutir as possíveis coligações, tanto a nível nacional quanto regional. Nacional já está bem definido, com os partidos mais ao centro, centro-direita. E em Mato Grosso, [essa aliança] é uma possibilidade”, disse.
“Bolsonaro autorizou o Conselho Político a discutir todas as alternativas de centro-direita e fazer as tratativas. Temos até as convenções para fechar isso”, completou.
Campanha
Segundo o presidente, hoje será feita uma reunião nacional do partido – inclusive com a possibilidade de participação das lideranças estaduais – e será feita a análise do partido em cada Estado, para dar início às definições das campanhas.
“O partido nacional tem a importância do fundo eleitoral e tudo isso tem que ser bem discutido. Então, agora a nossa preocupação é concluir esse arranjo interno. Daqui a 30 dias, com mais filiações que poderão acontecer, vamos começar a discutir alianças”, disse.
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