Museu Residência dos Governadores recebe festeiros do Senhor Divino para tradicional chá com bolo Na manhã desta segunda-feira (23.05), foi reservado o habitual chá com bolo dos festeiros do Senhor Divino que, ano após ano, ocorre no Museu Residência dos Governadores
Viva o Senhor Divino Espírito Santo! A tradicional Festa do Senhor Divino, uma das mais expressivas manifestações de fé do povo mato-grossense, que resiste desde os tempos do Brasil Império, completa 193 anos de história, em 2022. A missa de abertura e levantamento do mastro ocorreram no domingo (22.05), na igreja Matriz de Cuiabá, no final da tarde, com uma cerimônia que deu início à festa que segue até o dia 06 de junho.
Já na manhã desta segunda-feira (23.05), às 7h, foi reservado o habitual chá com bolo dos festeiros do Senhor Divino que, ano após ano, ocorre no Museu Residência dos Governadores, na Av. Barão de Melgaço, em Cuiabá.
“É muito importante mantermos vivas as tradições que tanto contribuem para a identidade do nosso povo. O Museu Residência dos Governadores está sempre de portas abertas para quem quiser disfrutar desse lugar histórico que também é um dos nossos grandes símbolos de tradição”, comemora Jefferson Neves, secretário de Cultura, Esporte e Lazer.
O imperador da festa, Samuel Maggi, comemorou o retorno do evento, que não pôde ser realizado de forma plena nos últimos dois anos por conta da pandemia de covid-19. Carregando a coroa do Senhor Divino, em procissão, festeiros, fieis, imperador e imperatriz chegaram, ao som de muitos fogos e cantoria, à Residência do Governadores. Lá foram recebidos, logo na entrada, pelo governador Mauro Mendes, acompanhado dos Padre Deosdete, senador Wellington Fagundes e pelos secretários de Estado Rogério Gallo (Casa Civil), Jefferson Neves (Cultura, Esporte e Lazer), Laice Souza (Comunicação), Emerson Hideki (Controladoria Geral), Teté Bezerra (Agricultura Familiar) e Jordan Espíndola (Gabinete de Governo).
“Agradeço e parabenizo a todos os festeiros e ao nosso povo, os verdadeiros responsáveis por manterem viva essa tradição tão bonita. É preciso que todos conheçam o quão importante essa festividade é para a história desta capital”, conclui Jefferson Neves.
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