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Quinta - 30 de Maio de 2024 às 10:45
Por: Pablo Rodrigo e Allan Mesquita/Gazeta Digital

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Allan Mesquita

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O presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho, lamentou mais uma operação policial na saúde de Cuiabá e disse estar perplexo e indignado como todos os cuiabanos. Porém, o pré-candidato evitou comentar a participação de familiares da primeira-dama, Márcia Pinheiro (PV), no suposto esquema de desvio de recursos públicos.

“Vamos aguardar todas as investigações para ver depois o que é. Eu não quero fazer uma fala em cima da primeira-dama do município, nem nada. Mas eu acho que a polícia vai desvendar tudo e vai esclarecer todo esse fato, com certeza. E quando se dizia que era polícia estadual, agora está na federal”, disse na quarta-feira (29).

Botelho avalia que uma operação, no momento em que a saúde passar por dificuldades, causa indignação da população. A operação "Miasma" da Polícia Federal foi deflagrada na terça-feira (28) e se tornou a 20ª contra a administração do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). Foram cumpridos 32 mandados de busca e apreensão.

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De acordo com as investigações, a gestão Emanuel teria comprado um software por quase R$ 15 milhões e que nunca foi usado pela gestão. A descoberta foi feita pela equipe do Gabinete de Intervenção do Estado no ano passado. Segundo o Ministério Público Federal (MPF) a licitação terminou em apenas 19 dias, e para o pagamento foi utilizado recursos de uma emenda parlamentar destinada pela Bancada de Mato Grosso para o Fundo Municipal de Saúde.

Na mesma operação, a Polícia Federal realizou busca e apreensão contra familiares da primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro. O irmão dela teria se beneficiado em aluguel de vans para a saúde do município.





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