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Ciência/Pesquisa
Sábado - 04 de Janeiro de 2014 às 21:34

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No dia 31 de dezembro de 2013, às 19h58, e no dia 1º de janeiro de 2014, às 16h52 (horário de Brasília), a agência espacial americana (Nasa) registrou duas explosões solares de nível médio.



As erupções solares são emissões súbitas de radiação na superfície da estrela. Elas disparam bilhões de toneladas de partículas no espaço, que podem viajar a grandes velocidades.


 
A explosão solar que ocorreu no último dia de 2013 foi classificada como M6.4. Já a explosão do primeiro dia de 2014 teve classificação M9.9. As labaredas da classe M são consideradas a mais fracas a causar algum tipo de efeito meteorológico espacial perto da Terra. As duas explosões emergiram da mesma região ativa do Sol, chamada de AR1936.


 
As imagens foram registradas pelo Observatório de Dinâmica Solar (SDO, na sigla em inglês) da Nasa, que mantém uma constante vigilância do Sol, coletando dados a cada 12 segundos, segundo informações da agência.


 
De acordo com a Nasa, a radiação prejudicial de uma explosão solar não afeta fisicamente os seres humanos na Terra, mas pode deturpar a atmosfera em uma camada em que os sinais de comunicação e de GPS circulam. A radiação também interrompe sinais de radio pelo período em que a explosão solar ocorre.





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