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Pagot diz que membros da CPI do Cachoeira tem medo dele
O ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, voltou a colocar em dúvida o posicionamento dos políticos que fazem parte da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira. Em entrevista ao Terra, ele não acredita que será chamado para dar seu depoimento na comissão, pois muitos que ali estão teriam medo do que ele pode revelar. "Duvido que a CPI me chame. Muitos ali têm medo do que eu possa contar", resumiu.
Segundo a reportagem, há uma batalha interna entre dois grupos. De um lado, os que querem ouvir Pagot e também o ex-presidente da empresa Delta, Fernando Cavendish, e o do outro os que querem passar longe deste risco. O senador mato-grossense Pedro Taques (PDT) confirmou que alguns senadores e deputados federais estariam dificultando a convocação de Pagot e Cavendish. "Essa demora é por que alguns não querem ouvir o Fernando Cavendish, eu só posso chegar a essa conclusão. O Pagot está pronto para falar, não querem ouvir?", disse o pedetista, hoje, no Senado.
Taques ressaltou ainda que é preciso decidir no voto os rumos da investigação. Ele espera que na sessão desta quinta-feira, que será administrativa, a comissão não adie novamente a convocação das duas testemunhas. "Relator e presidente não mandam na CPI. O todo é que decide, os membros que têm que votar e assumir a responsabilidade. E não sei por que o relator não quer chegar ao Fernando".
Segundo a reportagem, há uma batalha interna entre dois grupos. De um lado, os que querem ouvir Pagot e também o ex-presidente da empresa Delta, Fernando Cavendish, e o do outro os que querem passar longe deste risco. O senador mato-grossense Pedro Taques (PDT) confirmou que alguns senadores e deputados federais estariam dificultando a convocação de Pagot e Cavendish. "Essa demora é por que alguns não querem ouvir o Fernando Cavendish, eu só posso chegar a essa conclusão. O Pagot está pronto para falar, não querem ouvir?", disse o pedetista, hoje, no Senado.
Taques ressaltou ainda que é preciso decidir no voto os rumos da investigação. Ele espera que na sessão desta quinta-feira, que será administrativa, a comissão não adie novamente a convocação das duas testemunhas. "Relator e presidente não mandam na CPI. O todo é que decide, os membros que têm que votar e assumir a responsabilidade. E não sei por que o relator não quer chegar ao Fernando".
Fonte:
Só Notícias
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