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Rondonópolis está na rota da droga
Ações conjuntas entre a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Federal na Região Sul de Mato Grosso levaram à apreensão de mais de 400 quilos de drogas e confirma a tese da Polícia Judiciária Civil de que a localidade, especificamente Rondonópolis, é uma das maiores rotas do tráfico do país.
Nesta sexta-feira, durante fiscalização da PRF, foram localizados 397 quilos de cocaína em meio a uma carga de sementes de algodão. O motorista do veículo foi abordado em uma barreira de rotina na rodovia BR-364. Na semana passada, a ação da PF levou à apreensão de cinco quilos de pasta-base de cocaína durante abordagem a um ônibus que seguia para Brasília. Duas mulheres foram presas portando o produto.
De acordo com a Polícia Federal, que foi acionada pelos policiais rodoviários federais após a suspeita do carregamento de sementes, quando o caminhão parou para ser fiscalizado no posto da PRF, os policiais responsáveis pela abordagem perceberam que o motorista estava muito nervoso e não conseguia dizer exatamente onde descarregaria a carga de sementes de algodão. Na nota fiscal também não constava o local correto da entrega. Foi então que a polícia decidiu verificar a carga e descobriu a droga.
O motorista foi preso em flagrante. De acordo com a polícia, ele já havia sido preso por tráfico de drogas. A carreta foi encaminhada para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) do município para descarregar o produto. Já o motorista foi levado para a Delegacia da Polícia Federal de Rondonópolis, onde foi autuado.
Durante o interrogatório, o motorista confirmou que a droga foi colocada no veículo em Cuiabá e o destino seria Rondonópolis. O acusado foi encaminhado para a Cadeira Pública, anexo à Mata Grande, e está à disposição da justiça.
De acordo os agentes federais, a rodovia BR-364 é uma das principais rotas de entorpecentes provenientes da Bolívia e do Peru, e nos últimos meses o efetivo tem adotado com maior intensidade o uso de cães farejadores para aumentar a eficiência das buscas.
ROTA - Em reportagem recente, o DIÁRIO revelou que a Polícia Civil de Mato Grosso reconhece que Rondonópolis é uma cidade considerada uma das principais rotas do tráfico de drogas no Brasil. De acordo com as informações da polícia, a droga que passa pela região é levada para outros estados como Goiás, Mato Grosso do Sul e São Paulo. A região também recebe entorpecentes para abastecer o mercado interno. Segundo a PC, vários carregamentos de drogas que teriam como destino outros estados brasileiros já foram apreendidos na Região Sul de Mato Grosso.
A situação é preocupante e coloca as autoridades policiais em alerta. Um estudo realizado pela Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes, ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), mostrou que cerca de 80% da maconha utilizada no Brasil em 2011 entrou pelo Paraguai e, conseqüentemente, passou pelas regiões mais próximas. Segundo a polícia, Rondonópolis é uma das portas de entrada da maconha vinda do Paraguai. Tanto que, em novembro do ano passado, um carregamento com 215 quilos de maconha foi apreendido já chegando em Chapada dos Guimarães e que possivelmente passou pela cidade de Rondonópolis.
Nesta sexta-feira, durante fiscalização da PRF, foram localizados 397 quilos de cocaína em meio a uma carga de sementes de algodão. O motorista do veículo foi abordado em uma barreira de rotina na rodovia BR-364. Na semana passada, a ação da PF levou à apreensão de cinco quilos de pasta-base de cocaína durante abordagem a um ônibus que seguia para Brasília. Duas mulheres foram presas portando o produto.
De acordo com a Polícia Federal, que foi acionada pelos policiais rodoviários federais após a suspeita do carregamento de sementes, quando o caminhão parou para ser fiscalizado no posto da PRF, os policiais responsáveis pela abordagem perceberam que o motorista estava muito nervoso e não conseguia dizer exatamente onde descarregaria a carga de sementes de algodão. Na nota fiscal também não constava o local correto da entrega. Foi então que a polícia decidiu verificar a carga e descobriu a droga.
O motorista foi preso em flagrante. De acordo com a polícia, ele já havia sido preso por tráfico de drogas. A carreta foi encaminhada para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) do município para descarregar o produto. Já o motorista foi levado para a Delegacia da Polícia Federal de Rondonópolis, onde foi autuado.
Durante o interrogatório, o motorista confirmou que a droga foi colocada no veículo em Cuiabá e o destino seria Rondonópolis. O acusado foi encaminhado para a Cadeira Pública, anexo à Mata Grande, e está à disposição da justiça.
De acordo os agentes federais, a rodovia BR-364 é uma das principais rotas de entorpecentes provenientes da Bolívia e do Peru, e nos últimos meses o efetivo tem adotado com maior intensidade o uso de cães farejadores para aumentar a eficiência das buscas.
ROTA - Em reportagem recente, o DIÁRIO revelou que a Polícia Civil de Mato Grosso reconhece que Rondonópolis é uma cidade considerada uma das principais rotas do tráfico de drogas no Brasil. De acordo com as informações da polícia, a droga que passa pela região é levada para outros estados como Goiás, Mato Grosso do Sul e São Paulo. A região também recebe entorpecentes para abastecer o mercado interno. Segundo a PC, vários carregamentos de drogas que teriam como destino outros estados brasileiros já foram apreendidos na Região Sul de Mato Grosso.
A situação é preocupante e coloca as autoridades policiais em alerta. Um estudo realizado pela Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes, ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), mostrou que cerca de 80% da maconha utilizada no Brasil em 2011 entrou pelo Paraguai e, conseqüentemente, passou pelas regiões mais próximas. Segundo a polícia, Rondonópolis é uma das portas de entrada da maconha vinda do Paraguai. Tanto que, em novembro do ano passado, um carregamento com 215 quilos de maconha foi apreendido já chegando em Chapada dos Guimarães e que possivelmente passou pela cidade de Rondonópolis.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/56999/visualizar/
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