Fluorescência ilho deve funcionar como indicador de possíveis doenças genéticas nos animais
Centro genético de Nova Orleans cria gato que brilha no escuro

 

O experimento com um gato fluorescente ficou conhecido em 2008, quando surgiu o "Sr. Genes Verdes", um gato malhado que brilha sob luz ultravioleta, demonstrando como um "marcador " genético. A ideia dos cientistas do ABRES é usar a fluorescência para indicar a presença de genes de doenças nos felinos.

 

O centro também é responsável pela invenção de várias técnicas de ponta para preservar gatos em perigo, utilizando técnicas de fertilização in vitro, criopreservação, clonagem entre espécies e outros métodos. A maioria dos esforços do grupo se concentra na clonagem da espécie em perigo.

 

 

Um desses procedimentos, que é uma especialidade do centro, é a transferência de embriões entre espécies diferentes. Ou seja, um embrião de gato selvagem ameaçadas de extinção é implantado em uma mãe que é um gato doméstico comum. Em 1999, o ACRES produziu o primeiro gato selvagem usando o método.

 

Embora os gatos selvagens menos conhecidas sejam mais comuns do que o tigre de Bengala, as espécies de felinos caem no espectro em perigo de acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN, na sigla em inglês).

 

Em entrevista ao The Verge, a cientista responsável pela clonagem celular dos gatos no centro Dr. Martha Gomez explica que o esforço em clonar os animais é uma forma de pagar uma dívida dos seres humanos.

 

— Nós, seres humanos, estamos colonizando o espaço dos animais e estamos destruindo-os, porque estamos destruindo o meio ambiente. Queremos que as crianças e as futuras gerações sejam capazes de desfrutar o que nós apreciamos.