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Fotos feitas pela avó mostram queimaduras nas costas e pernas do garoto. Essa é a segunda denúncia de agressão contra a criança.
Mãe é suspeita de queimar filho de 5 anos com ferro de passar no Amazonas
Fotos mostram o menino com queimaduras nas costas e nas pernas. De acordo com a avó materna da criança, que preferiu não ser identificada, a própria mãe teria agredido o garoto.
"Eu denunciei porque se não seria cúmplice disso. Eu não aceito isso, pois nunca fiz isso com ninguém. Mesmo sendo minha filha, não aceito. Isso está me doendo também por ela ser minha filha, mas ela precisa reconhecer o erro dela", afirmou a avó.
![Fotos mostram o menino de cinco com queimaduras nas costas e nas pernas (Foto: Reprodução/TV Amazonas) Fotos mostram o menino de cinco com queimaduras nas costas e nas pernas (Foto: Reprodução/TV Amazonas)](http://s2.glbimg.com/C69nFBPZ3wIawRLmRtZZksOD74c=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/10/23/2310_amtv_crianca_queimadaa.jpg)
Fotos mostram o menino com queimaduras nas costas e nas pernas (Foto: Reprodução/TV Amazonas)
Segundo o conselheiro tutelar, Daniel Serrão, a mãe teria agredido o filho porque a criança queimou o sofá da residência. "A mãe foi lá, pegou o mesmo ferro que a criança danificou o sofá e queimou a criança", revelou o conselheiro.
De acordo com o Conselho Tutelar, esta não foi a primeira vez que a mãe é suspeita de ter agredido o filho. Em maio deste ano, ela teria ferido o menino com um garfo. A denúncia foi feita pela escola municipal que o garoto estuda.
"A equipe da escola viu que a criança chegou com hematomas nas costas e foi verificar. Segundo relato da própria criança, a mãe pegou um garfo, riscou as costas do filho e ainda pegou a cabeça da criança e socou contra a parede", disse Daniel Serrão.
A denúncia foi encaminhada à Delegacia Especializada em Proteção a Criança e ao Adolescente (Depca). A mãe prestou depoimento, assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberada. A guarda provisória do menino está com a avó materna e a situação seguiu para o Juizado da Infância e Juventude. Segundo a Polícia Civil, caso, em um mês, ninguém da família declare que poderá ficar com o menino, ele deverá seguir para um abrigo.
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