Adolescente é encontrado morto com marcas de tortura no RJ

O corpo de um adolescente de 16 anos foi encontrado na manhã deste sábado em um terreno baldio, na favela Santa Luzia, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio. Segundo policiais da 74a DP (Alcântara), o garoto teria sido torturado e baleado no local.

A principal suspeita é que o adolescente tenha sido morto por traficantes locais. Testemunhas disseram à polícia que o garoto foi visto pela última vez com a namorada, uma menina de 13 anos, por volta das 18h de sexta-feira (9). Segundo moradores, o casal teria sido abordado por um homem em um Palio prata na praça de Santa Luzia.

Em seguida, eles teriam sido obrigados a entrar no carro. A polícia afirma que o casal foi levado para um terreno baldio da região, onde o adolescente foi baleado, queimado com cigarro e amarrado com fita crepe envolvendo mãos, pernas e a boca do jovem.

Os investigadores afirmam que a namorada do jovem não sofreu qualquer ferimento e teria presenciado toda a tortura. Até as 10h30, o corpo ainda estava no terreno baldio e policiais civis realizavam perícia no local.

O serviço de inteligência da Polícia Militar investiga a denúncia de que o garoto seria informante da PM e teria sido morto por manter encontros frequentes com o primo de um policial do 7º Batalhão de São Gonçalo.

O corpo de um adolescente de 16 anos foi encontrado na manhã deste sábado em um terreno baldio, na favela Santa Luzia, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio. Segundo policiais da 74a DP (Alcântara), o garoto teria sido torturado e baleado no local.

A principal suspeita é que o adolescente tenha sido morto por traficantes locais. Testemunhas disseram à polícia que o garoto foi visto pela última vez com a namorada, uma menina de 13 anos, por volta das 18h de sexta-feira (9). Segundo moradores, o casal teria sido abordado por um homem em um Palio prata na praça de Santa Luzia.

Em seguida, eles teriam sido obrigados a entrar no carro. A polícia afirma que o casal foi levado para um terreno baldio da região, onde o adolescente foi baleado, queimado com cigarro e amarrado com fita crepe envolvendo mãos, pernas e a boca do jovem.

Os investigadores afirmam que a namorada do jovem não sofreu qualquer ferimento e teria presenciado toda a tortura.

O serviço de inteligência da Polícia Militar investiga a denúncia de que o garoto seria informante da PM e teria sido morto por manter encontros frequentes com o primo de um policial do 7º Batalhão de São Gonçalo.